Por Paula Gonçalves,
A mulher contemporânea trabalha durante 8 horas, frequentemente sentada na frente de um computador. Ela usa calça jeans com freqüência além de usar protetor diário de calcinha o que diminui a ventilação e ajuda a abafar o local. Há também o hábito de fazer depilação, muitas vezes agressiva. Esse conjunto de ações provoca o desequilíbrio da proteção natural da vagina, o que colabora para o surgimento de infecções.
O pH vaginal é ácido e ocasionado pela ação dos bacilos de Doderlein. Eles são responsáveis pela manutenção do pH ácido da vagina da mulher, o que evita o crescimento de bactérias na flora vaginal. Por isso, o uso de produtos como sabonete líquido (que contém ácido lático) específico para a região intima é o mais indicado para ajudar a preservar o pH e manter a proteção natural da mucosa vaginal.
Além de evitar a proliferação de bactérias, os sabonetes íntimos mantêm a a região externa da vagina protegida e livre de odores, coceiras e secreções das mais variadas proveniências.
Vale ressaltar que o mais importante de tudo é que a mulher conheça melhor o seu corpo e cuide da sua saúde de modo geral, acompanhando suas alterações ao longo da vida. E, sempre que tiver alguma dúvida, procure um médico especialista.
Texto base: João 1:1-4
Versículo chave: "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse eu sou".
A maioria das lutas que enfrentamos, são o resultado de uma profunda incompreensão da natureza real de Deus e do que ele está pronto a fazer e é capaz de fazer em nossa vida.
Para a maioria de nós, as lutas são a matéria-prima da vida. Quais são as suas? Eu tenho as minhas. Poucos sentem-se, coerentemente, bem acerca de si mesmos; todos nós passamos por épocas de insegurança e dúvida, épocas em que temos falta de auto estima. A ansiedade é conhecida de todos. Temores e frustrações caçam-nos como cães famintos. Todos nós já tivemos períodos de desânimo, de desapontamento e sentimentos de depressão. Todos nós temos lembranças tristes que assombram e sonhos não realizados que magoam.
Quem ainda não sentiu a solidão que pouco tem que ver com a ausência de pessoas? Precisamos de amor, mas persistimos em fazer coisas não amáveis. Relacionamentos desfeitos, incompreensões e comunicação distorcida perturbam a todos nós. A preocupação bate à porta de todo coração e é acolhida como um hóspede indesejado para o que parece uma visita interminável.
Nem todas as nossas lutas são internas. Passamos por situações difíceis no trabalho ou na sociedade. O progresso é lento; o conflito parece inevitável. Todos têm sua parcela de gente insuportável. Ouvimos as notícias na televisão ou lemos os jornais diários, e nossos nervos irritam com o que está acontecendo na selva do asfalto ao nosso redor. Que poderíamos fazer a respeito dessas coisas se tão-somente tentássemos? Um sentimento de fraqueza nos domina. Torcemos as mãos em frustração impotente.
Tudo porque aceitamos um deus insignificante que nós mesmos fabricamos. Precisamos de um novo Deus para as nossas velhas lutas. O Deus verdadeiro que sabe, que se importa e intervém e age, que está presente e é poderoso, que faz as coisas acontecerem!
Essa foi a maior necessidade de Moisés quando cuidava das ovelhas do seu sogro, no deserto de Midiã.
Quarenta anos haviam-se passado desde que ele descobriu que não era filho da filha de Faraó, mas hebreu como os escravos do Egito. Pouco sabia ele, do Deus de seu povo, mas sentiu profundamente a angústia de sua servidão. Sua ira, que o levou a assassinar um mestre de obras egípcio, frustrou-lhe a tentativa de tornar-se o libertador de Israel. Ao tomar as rédeas nas próprias mãos, ele fracassou e teve de fugir para o deserto.
Foi uma descida abrupta do esplendor do palácio de Faraó à total solidão do deserto. Agora as lutas do povo de Moisés igualavam-se às lutas do seu próprio coração. Ele sabia que pertencia ao Deus de Israel. O breve encontro com seu povo familiarizou-o com a lealdade feroz ao Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Onde estava esse Deus agora? Sabia ele o que estava acontecendo ao povo? Importava-se ele? Por que não fazia algo?
Quarenta anos no deserto é um tempo longo para meditar em questões como estas! Contudo, foi aí no deserto, com seus penhascos hostis, seus silêncios intermináveis e sol abrasador, que o próprio Deus, que parecia tão distante e arredio, preparava Moisés para ser o libertador do seu povo. O antigo Moisés, precipitado e arrogante, desbotava em sua alma como o tecido exposto ao vento e ao sol. Em seu lugar, crescia humildade e dependência. Deus fundia um libertador cuja força única estaria n'Ele e cuja única arma seria o conhecimento e a experiência íntima de sua verdadeira natureza.
Quando Moisés estava pronto e a época certa era chegada, ocorreu um encontro de poder com Deus. Certo dia o pastor solitário espantou-se com um arbusto que ardia mas não se consumia. Um fogo comum teria transformado a sarça em cinzas em poucos segundos. Moisés foi irresistivelmente atraído pelo brilho das chamas. Foi então que ouviu a voz que haveria de ser a fonte de sua esperança e coragem, A voz de Deus era incisiva e compelidora: "Moisés! Moisés!" Os longos anos de preparo expressaram-se na resposta obediente de Moisés: "Eis-me aqui."
Deus disse a Moisés que conhecia o sofrimento do povo, que os livraria do cativeiro do Egito e os levaria à terra que lhes havia prometido, O próprio Moisés dirigiria a libertação. A certeza era clara: Deus seria com ele, e a sua autoridade procederia do fato de ser ele enviado por Deus.
A resposta do pastor apavorado era previsível: "Por que me ouvirão?" "Eis que quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?" .
A resposta que Moisés recebeu apresentou-o a um novo Deus para suas próprias lutas e para as lutas do seu povo. Deus disse a Moisés: "Eu SOU o que Sou. .. assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros" (Êxodo 3:13-14). Aqui está um novo nome para Deus que revela sua natureza essencial. Em hebraico é Yahweh. Este poderoso nome de Deus tem um significado especial. Ê baseado no infinitivo hebraico hayah, "ser, ou fazer acontecer". Quando se acrescenta Ya torna-se a terceira pessoa do singular masculino do tempo verbal futuro. Assim, o novo nome significa: "Aquele que faz as coisas acontecerem." A palavra hebraica Yahweh representa a auto revelação divina do Senhor - ele é o Senhor da criação, Senhor de nosso destino, Senhor de nossas circunstâncias, Senhor da vitória em nossas lutas. Era exatamente isso que Moisés e seu povo precisavam saber. "Eu sou" os ajudaria. Ele agiria em seu favor como Ul1l Deus de libertação e livramento.
Esse conhecimento levou Moisés de volta ao Egito sabendo que todas as coisas eram possíveis porque "Eu sou", Yahweh, era com ele. Em meio ao conflito com Faraó e com a relutância temerosa dos hebreus, Deus veio novamente a Moisés para certificar-se de que ele e seu povo compreendiam quem era a fonte de sua esperança. E Deus [Elohim] disse a Moisés: "Eu sou o Senhor [Yahweh]. Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso [El Shadai); mas pelo meu nome o Senhor, não lhes fui conhecido... Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, vos livrarei da sua servidão" (Êxodo 6:2-3, 6).
Um novo Deus, deveras! Ele já não era o simples El Shadai, o Deus Todo-poderoso das montanhas, mas Yahweh, o Senhor, o "Eu sou" que faria as coisas acontecerem no vale das lutas humanas. O Senhor fez exatamente o que prometeu. Libertou da servidão o povo sofredor. Foi um Deus de atividade e libertação.
O mesmo Deus está vivo e ativo hoje. Não fomos feitos para lutar sozinhos. A promessa dada a Moisés também é nossa: Estarei com você; e farei coisas acontecerem. A maior parte de nossas lutas vêm porque forçamos a nós mesmos a um canto de impossibilidade. Não podemos imaginar que as coisas hão de mudar. Nossos esforços parecem fúteis. Então Deus chega e diz: "Volte ao problema, ao seu Egito, e ficará espantado com o que farei"
É fascinante notar que centenas de anos mais tarde, no terceiro século antes de Cristo, quando estas passagens do Êxodo eram traduzi das para o grego, na Septuaginta, destinada aos judeus espalhados por todo o mundo conhecido de então, o verbo que significa "Ser, fazer acontecer", foi traduzido no tempo presente. Essa é uma nota teológica que confirma a experiência que os tradutores tinham de que Deus age no presente. "Eu sou" aquele que faz as coisas acontecerem agora. Ele é o Senhor do passado, do presente e do futuro. Porque ele faz coisas acontecerem agora, no presente momento, podemos confiar nele para perdoar o passado e podemos entregar-lhe o futuro. Tudo por causa de sua intervenção presente.
Isso é emocionante! Não estamos sós em nossas lutas.
Podemos falar com o Deus que faz as coisas acontecerem, dizer-lhe como nos sentimos, falar-lhe de nossa angústia e frustração, sentir a presença de poder ilimitado para nossas necessidades.
Pouco adianta saber que Deus pode fazer coisas acontecerem enquanto não o conhecermos pessoalmente. Através dos anos da história o povo hebreu conheceu a Yahweh e, contudo, não confiou nele nem o amou de todo o coração. Ainda lutaram com o fracasso, temor e frustração. O nome de Yahweh tornou-se tão sagrado e aterrador que era considerado pecado proferi-lo em voz alta.
É por isso que Yahweh teve de entrar na história e habitar em nós. Jesus Cristo, o Emanuel, "Deus conosco". A força para as lutas da vida vem de um relacionamento de amor com Aquele que nos confirma e nos aceita, e que nos capacita a confiar todos os nossos assuntos a ele. Deus veio na carne em seu próprio Filho para que pudéssemos conhecê-lo intimamente: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. .. Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus: o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou" (João 1:14, 17-18).
Percebe o leitor o que isto significa para nós em nossas lutas? Jesus Cristo não é outros senão o próprio Yahweh, o Verbo criador de Deus. Ele é a glória de Deus, em toda a sua excelência e majestade, no tempo e no espaço. Ele é a graça, favor imerecido, do próprio Deus. Ele é a verdade acerca do ser essencial de Deus que podemos contemplar e conhecer. Jesus Cristo é Deus conosco em todas as nossas lutas.
Mas ouça o próprio Cristo, enquanto fala acerca de quem ele é e do que veio fazer. Vinte e duas vezes no Evangelho de João, Jesus assume a autoridade divina sobre nosso pecado, doença e tristeza. A auto revelação audaz é "Eu sou!" As palavras gregas são as mesmas. Egõ eimi. Yahweh. O Deus que faz coisas acontecerem é nosso Senhor Jesus Cristo! Ele veio confrontar a raiz principal da fonte de nossas lutas e ser vencedor. Cada um dos "Eu sou" de Jesus é a resposta a uma das nossas necessidades dolorosas. As mesmas palavras ditas por Deus a Moisés são usadas por Jesus na declaração de quem ele é e do que pode fazer. Ele é o Senhor preexistente; ele vem a você e a mim a fim de salvar-nos dos nossos pecados e libertar-nos dos nossos fardos para que possamos viver a vida abundante.
É isso o que todos nós precisamos saber em nossas lutas. A fim de perseverar não precisamos de conselhos, admoestações ou reprimendas que produzem culpa. Necessitamos do poder de uma fonte totalmente confiável. Mais do que tudo, porém, precisamos saber que o Deus que viveu entre nós como o Senhor, o "Eu sou", que revelou a vida como devia ser vivida, que derrotou os demônios do desespero que nos exaure, e que venceu a morte e todo o seu poder - está vivo! Neste mesmo instante. Com você e comigo no momento presente.
Mas nossa reação muitas vezes é como a dos guias de Israel durante o ministério de Jesus. Eles também precisavam de um novo Deus para suas lutas antigas. Mas acharam difícil aceitar a Jesus como o verdadeiro Messias. Isto instigou a mais dramática auto revelação "Eu sou" de Jesus. Aconteceu na conclusão de uma disputa acalorada com os fariseus (João 8:31-33, 58). Jesus afirmou: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." Isso provocou a resposta irada: "Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres?" Então seguiu-se uma série de reivindicações messiânicas que terminou com a afirmativa espantosa: "Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou," É esse o âmago da mensagem "Eu sou" de Jesus! Jesus dizia ser o próprio autor do chamado e promessa de Abraão; uma reivindicação inegável de que era o Deus preexistente.
A afirmação deixou os guias com duas alternativas: crer nele como o Messias esperado, ou rejeitá-lo por completo e procurar matá-lo. Nossa escolha não é muito diferente. Ou Jesus foi quem disse que era, ou foi um megalomaníaco apanhado num complexo de suposta onipotência e auto glorificação. Mas se o aceitarmos como Deus, o "Eu sou" último, o criador não criado, então todo o restante de suas afirmações "Eu sou" brilham como diamantes da verdade.
Detenha-se na imensidão desta afirmativa básica: "Antes que Abraão existisse, eu sou." Se podemos dizer: "Senhor meu e Deus meu" em resposta a isto, estamos no caminho de transformar nossas lutas em degraus de sucesso. Quando ele é nosso Senhor, permitimos que ele entre em nossos temores e diga: "Eu sou. Não temais"; entre em nossas trevas, cegueira, e necessidade de orientação e afirme: "Eu sou a luz do mundo"; entre em nossos corações famintos com a segurança de ser "o pão da vida"; entre em nossas pressões com poder regularizador. Ele pode entrar em nossos padrões autodestrutivos com auto estima divinamente inspirada; em nossas ansiedades com o conforto de ser o bom pastor; em nosso anseio de viver com a segurança de ter vindo para que tenhamos vida, e a tenhamos em toda a plenitude; em nossas preocupações, com a promessa de jamais nos deixar nem nos abandonar. Ele é o Cristo que entra em nossas incertezas e afirma: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida"; em nossa impaciência e oferece:
"Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim"; em nossa angústia por causa da morte e nos liberta pela esperança libertadora: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim ainda que esteja morto, viverá, e todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá"; em nossa impotência com um poder sustentador: "Eu sou a videira verdadeira. . . Permanecei em mim, e eu em vós"; e em nossa solidão com uma amizade eterna: "Eis que estou convosco sempre."
As afirmações "Eu sou" de Cristo e suas promessas estão inseparavelmente unidas. O que ele prometeu que pode fazer é baseado em quem ele é.
Conheço Cristo há trinta anos. Nesses anos todos jamais enfrentei uma luta para a qual Cristo e suas promessas não fossem a resposta. Meu problema não tem sido confiar nele com uma luta específica e encontrá-lo inadequado ou desatento, mas, sim, não confiar nele de imediato. Há vinte e cinco anos que venho ouvindo a gente e suas lutas. Jamais houve uma necessidade, um pecado, um relacionamento quebrado, um problema, ou uma enfermidade emocional que Cristo não pudesse curar ou resolver. A questão sempre é: permitiremos que Cristo, Egõ eimi, o "Eu sou" que pode fazer as coisas acontecerem, seja o Senhor de nossas lutas?
Questões para Refletir: (parte 1)
Permita-me partilhar com você quatro questões básicas. A resposta que dermos a elas determinará a diferença em nossa forma de enfrentar as lutas da vida.
1. Você crê que Jesus é quem ele diz ser? É ele verdadeiramente Deus com você e, portanto, Senhor de todas as circunstâncias da vida - capaz de reunir todo o poder no céu e na terra para preencher as suas necessidades?
2. Você crê realmente que Jesus realizou milagres nas lutas físicas, emocionais e espirituais das pessoas?
3. Você ousa crer que ele pode realizar esses mesmos milagres hoje em sua vida e que o fará? Pode ele, que é o Criador, sustentador e inovador de tudo que acontece, fazer coisas acontecerem em sua vida?
4. Você está disposto a pedir que ele seja o "Eu sou" triunfante nas suas lutas específicas?
Descobri que a maioria das pessoas consegue dizer sim às duas primeiras perguntas, mas não tem certeza e reluta quanto às duas últimas. E estou convencido de que a razão disto é que nossa ideia do que Cristo pode fazer hoje é debilitada por várias camadas de pensamento distorcido. A primeira camada é formada pela ideia de que devíamos ser capazes de dirigir a vida nós mesmos, em vez de pedir ajuda. A próxima camada vem do pensar no Senhor como juiz de nossos fracassos em vez de capacitador que nos ama apesar do que temos feito ou sido. Uma camada mais profunda é formada pela auto depreciação; pensamos: como pode o Senhor interessar-se por mim quando há milhões de pessoas com necessidades maiores? Mas a camada mais grossa e impenetrável de todas resulta de um pensar no Senhor em termos impessoais, e históricos; vivemos em dois mundos - o mundo das crenças audazes acerca do que ele disse, e o mundo do agnosticismo suave acerca do que ele pode fazer e fará hoje.
Sob todas as camadas encontra-se a pessoa real, que se sente só, com frequência perturbada pela vida, constantemente batalhando por segurança e paz. Cristo deseja penetrar essas camadas para encontrar-nos agora. Ele deseja conhecer-nos como somos e quer que o amemos como ele é: presente, poderoso, prometendo novas possibilidades. O Senhor que faz as coisas acontecerem deseja tirar-nos da imobilidade, do ciclo de tensão, pressão e luta.Eis como deixá-lo fazer isso.
Primeiro, identifique a luta que representa sua maior necessidade agora mesmo. Vá mais profundo, para a causa real do problema. Por que você está lutando? O que você faz que causa a luta? Quais os motivos da luta? Que ideias ou sentimentos você sente nos momentos de luta?
Segundo, imagine como Cristo, durante seu ministério terreno, lidaria com alguém que enfrentasse essa luta. Que teria ele dito? Agora ouça-o dizer: "Eu sou o Senhor que faz as coisas acontecerem." Se você fosse essa pessoa, o que diria a ele acerca de sua necessidade, e o que pediria que ele fizesse?
Terceiro, afirme o fato de que ele conhece, ele cuida, e ele vem a você neste instante. Conte-lhe tudo acerca da luta. Não deixe nada de fora ou oculto. Diga-lhe que, mais do que uma solução para a luta, você precisa dele. Entregue a luta a ele completamente. Deixe com ele os resultados.
Quarto, antecipe esperançosamente o modo como ele transformará a sua luta em degraus para o sucesso. Em vez de perguntar: "Como posso sair-me desta?" pergunte: "Que posso lucrar com esta?" - para crescer, tomar-me mais forte, ser mais sensível aos outros que também lutam.
Quinto, dê graças que ele libera recursos, pessoas e potenciais não previstos que talvez você jamais imaginou pudessem ajudá-lo. É essa a emoção da aventura da vida cristã. Quando menos esperamos, Cristo chega com bênçãos - perfeitamente no horário, magnificamente preparadas para as nossas necessidades.
Precisamos de Deus. Mas não um Deus de limitações humanas e preconceitos, negativismo e reservas. Não um EI Shadai, poderoso mas inatingível. Precisamos de Yahweh que foi o "Eu sou" em Jesus Cristo, que está conosco agora para fazer em nós e em nosso redor o que pensávamos ser impossível.
A sarça ainda arde. Você a vê? Eu a vejo! A voz de Yahweh está chamando o seu nome, você a ouve? Eu a ouço! Ele veio para você em Cristo, o "Eu sou" triunfante que derrota tudo o que pudesse mantê-lo lutando; você crê nisso? Eu o creio! A morte não o pôde segurar nem o sepulcro o derrotar. Ele está vivo! Ele está aí com você agora. Você lhe entregará a sua luta? Partilhemos a aventura juntos!
Esta mensagem foi tirada do livro de Lloyd John Ogilvie
"A sarça ainda Arde" (não mais publicado), capítulo primeiro, Editora Vida, 1986
Adaptação de espaço: Gerson Luiz
"2 Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, 3 sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. 4 Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes. 5 Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. 6 Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. 7 Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa;" (Tiago 1:2-7)
Pensamentos Importantes
"Verdadeiros generais são aqueles forjados no campo de batalha" (Valnice Milhomens)
"Meninos não vão à guerra" (Célia Varela)
Como cristãos perseverantes, devemos sempre projetar um cenário de vitória. Em meio as nossas provas, lutas e dificuldades, lancemos mão dos textos bíblicos que nos garantem que "em todas essas coisa, somos mais que vencedores por aquele que nos amou". Leia Romanos 8:31-39.
A Bíblia inteira é um manual para os vencedores em Cristo Jesus. Examinaremos aqui muitas destas passagens bíblicas, que serão de grande valor para firmar nossa fé naquele que fez a promessa, pois "fiel é que vos chama, o qual também o fará" (1 Tessalonicenses 5:24).
Jesus disse: "Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16:33)
Ter atitude positiva na vida é muito proveitoso. Após terem recebido o batismo com o Espírito Santo, os discípulos de Jesus tornaram-se corajosos e perseverantes em seu ministério, leia Lucas 24:49, Atos 4:11, 16 ao 22, 29 ao 31.
Para termos uma vida vitoriosa precisamos nos tornar perseverantes. Isso não significa sermos teimosos ou obstinados, mas sim em ter uma atitude de quem não desiste de seguir o caminho de Deus.
O apóstolo Paulo explica o que é perseverança em Romanos 5:3-5: "E também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, e a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo que Ele os deu".
O Apóstolo Paulo abre a segunda epístola aos Coríntios com um relato de extrema aflição pela qual passou e saiu com renovada esperança (2 Coríntios 1:3-11). O Apóstolo mostra qual postura deve-se ter quando passamos por provações: "Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados, algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados; temos muitos inimigos, mas nunca nos farta um amigo. Às vezes somos gravemente feridos, mas não somos destruídos." (2 Coríntios 4:8-9).
Sua fé, visão e perseverança é tamanha que ele continua: "Por isso nunca ficamos desanimados. Mesmo que nosso corpo vá se gastando, o nosso Espírito vai se renovando dia a dia. E essa pequena e passageira aflição que sofremos vai nos trazer uma glória enorme e eterna, muito maior que o sofrimento. Porque nós não prestamos atenção nas coisas que se veem, mas nas que não se veem. Pois o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre" (2 Coríntios 4:16-18).
E chega ao auge de sua explicação dizendo: "Porque vivemos pela fé e não pelo que vemos" (2 Coríntios 5:7).
Paulo sabia que uma fé perseverante e atuante muda situações (Hebreus 11:11).
Inclua em seu devocional da semana a leitura de 2 Coríntios 11:16-33 e 12:7-10.
Paulo tinha uma atitude vencedora em sua vida;
• Perseverança e firmeza de propósito – Filipenses 3:12
• Não ficar preso ao passado e visão do futuro – Filipenses 3:13
• Viver o presente positivamente e com expectativa e objetivo – Filipenses 3:14
Nos versos 15 e 16 dessa passagem ele aconselha que sejamos maduros e que sigamos em frente. Em Filipenses 4:12 na linguagem de hoje, bem no meio do versículo, lemos: "... Aprendi o segredo de me sentir contente, em todo o lugar e em qualquer situação..." e no versículo 13 "Posso todas as coisas naquele que me fortalece".
Veja o que aconteceu a Paulo e Silas em Atos 16:22-25. O que isso te parece? Qual foi a atitude deles em meio à tamanha provação? Consegue ver em Paulo um homem saindo fortalecido, renovado, alegre e vitorioso?
A vida pode tornar alguém mais doce ou mais amargo, tudo depende de suas escolhas.
Faça uma leitura de Hebreus 10:32 a 11:1. Note que o assunto se completa. O objetivo da provação é fazer nos esperar o cumprimento da promessa, a materialização daquilo que era invisível ou não existia, o objeto da fé (Hebreus 11:1 e Romanos 4:17).
A perseverança é, enfim, uma demonstração de fé inabalável. A prova da fé pode vir não apenas em circunstâncias as desfavoráveis, mas também em uma perseguição imposta por seres humanos ou por forças do mal pelo fato de estarmos fazendo a obra de Deus.
Isso, de fato, tenta nos atingir quando não estamos de sobreaviso, é por isso que muitos de nós somos pegos desprevenidos, achando estranho quando uma avalanche de eventos e situações negativas "Fora do Comum" nos alcança. É como se o mar estivesse calmo e o céu límpido num momento, e no outro, surge uma tempestade com ondas avassaladoras. Paulo relata o que devemos fazer quando nos encontrarmos em situações como essas: estar firmes, preparados, disposto e inabaláveis (Efésios 6:10-18 – Leia com seu grupo essa passagem).
Pedro, expressa isso com grande sensibilidade, dizendo: "Meus queridos, não fiquem admirados com a dura prova de aflição pela qual vocês estão passando como se alguma coisa fora do comum estivesse acontecendo a vocês; pelo contrário, alegrem-se por estarem tomando parte nos sofrimentos de Cristo, para que fiquem cheios de alegria quando a glória dele for revelada" 1 Pedro 4:12 e 13 (os versículos 14 ao 16 completam o pensamento).
Pedro continua, ensinando sobre perseverança e atitude na fé dizendo: "Mas, depois de sofrerem por um pouco de tempo, o Deus que tem por nós um amor sem limites e que chamou vocês para tomarem parte na sua eterna glória, por estarem unidos com Cristo, ele mesmo os aperfeiçoará e dará firmeza, força e verdadeira segurança". 1 Pedro 5:10 (leia do 6 ao 11)
Numa época em que se declarar cristão podia ser como "assinar sua sentença de morte" devido a força da idolatria dos povos e do Império Romano, Paulo diz aos Coríntios que se mantenham firmes, pois o Senhor lhes daria um "escape" (1 Coríntios 10:13).
Paulo incentivou os crentes em Roma: "E todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto..., Que diremos pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes entregou por todos nós, como não nos dará com Ele todas as coisas?... Mas em todas estas coisas somos muito mais que vencedores por aquele que nos amou" Romanos 8:28, 30-32 e 37 (Leia depois Romanos 8:24 ao 39).
As provas devem produzir em nós vigor, força, atitudes vencedoras e pensamentos vencedores. Identificamos isso em nós quando agimos com gratidão, com atitude de perdão para com os outros e, conosco mesmos, com disposição de recomeçar, com alegria e paz, atraindo para nós as bênçãos de Deus: isso, certamente, mostrará seus frutos para nós.
A fé é o olho para enxergar o invisível. A comunhão com Deus deve ser no meio em que ele age, a Fé. "Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11:6).
Moisés "permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível "(Heb.11:27). Se somente crêssemos naquilo que vemos, no que creria um cego? As ondas de rádio enchem seu quarto, mas quem poderia saber sem um receptor?
Um dos grandes nomes de Deus na Bíblia é "o Senhor está ali". Ezequiel 48:35. De que maneira percebe-se isso? Pela Fé. Deus é Espírito invisível, e pronto; e a fé é o meio no qual entendemos isso.
Foi nesse ponto que os Evangelhos entram em cena. Este Deus se tornou visível. Ele foi "feito carne e habitou entre nós e vimos a Sua glória como a glória do unigênito Filho de Deus" (João 1:14). Este versículo vem do Evangelho de João o qual é inteiramente a respeito de ver. Somente no primeiro capítulo há 18 referências ao ver. João escreve sobre conhecer e ver. Ele escreveu uma carta começando: "o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos ... o Verbo da vida" (1 João 1:1). João viu em Cristo a Palavra da Vida, mas alguns não viram e O crucificaram.
O fato de não ver não é razão para não crer. Ninguém vê radiação. Esperamos por seus efeitos. Ninguém vê Deus, mas milhões sentem seus efeitos em suas vidas.
Acontecem coisas que só podem ser da parte de Deus. Mesmo uma oração respondida, uma cura, um milagre, uma libertação de vício é evidência de Deus. Mas não é somente uma. Milhões são curados, milhões libertos, milhões de orações são respondidas, milhões têm experiência as quais só podem ser atribuídas a Jesus Cristo ressuscitado da morte.
Escrevendo aos crentes em Roma, justamente a capital que exerceu domínio mundial com rigidez, Paulo disse: "Estou convencido que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra criatura, poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38).
O Novo Testamento somente tem uma palavra para medo: "phobeo" – fobia. Jesus disse: "Não tenha fobia, tenha fé." Jesus não tinha espaço para covardes. Ele disse: "Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo" (Mateus 10:28).
Fé não é sentimento. Quando o perigo vem, o medo é inevitável. Então, como a Fé age? Ela tira as algemas dos nossos tornozelos, desafiamos o aperto paralisante do medo e seguimos em frente de qualquer forma.
O medo não nos vai parar, nós o superamos, pois estamos aperfeiçoados na segurança do amor de Deus. Olhe para o rio ou para o mar. A superfície do mar pode estar agitada, mas as profundezas estão paradas.
A Fé opera sem reações emocionais. Secretamente comunica força na mente e paz de espírito. A Fé nos tira do gancho do medo.
Fé não é somente para o Domingo, mas para a vida toda. Fé não é somente para transpor montanhas (Mateus 21:21), mas é para determinar nosso estilo de vida. "O justo viverá por fé". Fé é o fator positivo da vida.
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Na correria do dia-a-dia, grande é o desafio para tirarmos um tempo, para ficarmos a sós com Deus.
Um tempo só nosso e Dele.
Sem interferenças de crianças perguntando se sabemos onde estão os seus brinquedos, ou os materiais escolares.
Sem o esposo exigindo a nossa total atenção e dedicação.
Sem o telefone tocando e nos lembrando dos compromissos para aquele dia. Sem a preocupação com os afazeres domésticos e outras coisas mil, que temos que fazer até o fim do dia.
É enorme o desafio, mais não impossível.
Com dedicação, determinação, auto-disciplina e a graça de Deus, é possível tirar um tempo, para estarmos a sós com o Senhor.
Me recordo de quando os meus filhos eram ainda pequenos e ainda não estudavam, e exigiam mais atenção e cuidados; o quanto era difícil reservar um momento de oração e meditação da palavra de Deus. Mas encontrei o meu momento, um momento para ficar a sós com o Senhor. Um momento em que, eles estavam dormindo, me deixando assim 'livre', para estar a sós com Deus.
Estar a sós com Deus, é poder abrir o nosso coração, e falar de coisas tão intimas, que não ousaríamos falar a ninguém, de falarmos de nossos medos e temores, dos nossos sonhos e projetos. E é neste momento que consiguimos expressar o anceio da nossa alma.E são nestas horas de intimidade com Deus, de um particular com Ele, que expressamos o nosso mais profundo amor .Que compartilhamos a mais profunda comunhão que possa existir entre Deus e o homem.
Todos precisamos de um momento para estar a sós com Deus,pois é nestas horas que somos tocados pelo Senhor.
Lembro-me de Jacó, houve um momento em que ele precisou ficar a sós com Deus.
"Jacó, porém ficou só: e lutou com ele um varão, até que a alva subia" Gênesis 32:24.
Quando Jacó resolveu voltar à terra de seus pais, ele sabia que teria de acertar os estragos que ele tinha deixado para trás, ele teria que encarar o seu irmão Esaú de frente e 'acertar as contas'.Porém antes deste encontro inevitável Jacó entendeu que precisava ficar a sós com Deus.E quando ele chegou às margens do vale de Jaboque, ele atravessou seus filhos, suas esposas e voltou, pois naquela noite, ele teria um encontro a sós com o Senhor que mudaria a sua vida.Depois daquele encontro, depois daquele momento, Jacó não seria mais o mesmo.Ele seria mudado, ele seria transformado.
É neste momento tão singular que sentimos presença de Deus, e que, ouvimos à Sua voz branda e suave falar em nossos corações.É certo que há momentos que parece que Ele não está alí,que Ele não está por perto,mas creia, ele está! O Salmo 145:18 nos assegura: " Perto está o SENHOR de todos os que o buscam, de todos os que o invocam em verdade".
A ELE SEJA A HONRA E A GLÓRIA PARA SEMPRE
Quando leio as escrituras e medito nas grandes mulheres da biblia, vejo que muitas delas nos deixaram um legado tão singular e sublieme, como o legado da oração, e da adoração.
Lembro-me de Maria, da cidade de Betânia, irmã de Marta e lázaro, àquele que Jesus havia o ressucitado após 4 dias do seu sepultamento..
Foi esta mulher, que nos deixou uma das mas belas história da Bíblia.
Quando penso em Maria de Betânia, penso "em estar aos pés do Mestre".Ela mais do que ninguém, amava estar aos pés de Jesus, o ouvindo e aprendendo da sua palavra.
Quando Jesus trouxe Lázaro de volta, tirando-o das profundezas da morte, Maria não sabia o que fazer para agradecê-lo. Ela sabia que não haveria dinheiro que pagaria o que Ele tinha feito por ela, mas ela estava em sua casa para jantar e ela não poderia perder àquela oportunidade.
Foi então que ela resolveu dar 'o seu tudo'. Ela não queria mais somente ficar sentada aos pés de Jesus, ela queria muito mais. Ela queria render-lhe a mais profunda gratidão e adoração. Ela queria dar o 'seu tudo'.
Dar aquilo que ela tinha como mais precioso: Um vaso de unguento, um vaso de nardo puro(fragrância muito gostosa e envolvente, importada da Índia e muito cara) uma relíquia daquela época, e que, poucas pessoas se davam ao luxo de ter um frasco deste unguento tão precioso. Mas ela estava decidida! Ela se renderia aos Seus pés e derramaria sobre Ele aquele vaso de alabastro.
Ela entrou na sala onde ele estava, e derramou sobre ele o unguento de nardo puro, derramou sobre sua cabeça, e sobre os seu pés, e dando de si mesma, começou a enxugar os seus pés com os seus própios cabelos. Que demonstração de gratidão e de adoração, pois adorar é entregar-se, é prostar-se, é dar seu tudo.
E foi o que ela fez. Ela adorou Àquele que havia ouvido o seu clamor.
Adorar ao Senhor enquanto oramos faz toda a diferença, pois é por meio da adoração, que rasgamos os nossos corações e demostramos o quanto O amamos, não somente por aquilo que Ele fez ou fará, mais por quem Ele é.Quando adoramos nos entregamos totalmente a Ele, assim como Ele se entregou por nós e O amamos assim como Ele nos amou.
A Ele seja a Honra e a Glória.