"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" - Romanos 8:28.
por Vilson Ferro Martins - www.vozdotrono.com.br
A palavra chave nesse texto de Romanos 8:28 é compreender a profundidade do termo "juntamente". Degustar um ovo cru é horrível; comer farinha igualmente o é. Uma colher de óleo causa repulsa ao estomago... sal e açúcar puros são até insignificantes... e por aí vai, todavia, quando esses ingredientes são combinados JUNTAMENTE um com o outro na devida proporção e passado por alguns processos, surge como produto final um delicioso bolo, apetitoso a vista! Se você tiver um pouco de paciência poderá ler um testemunho pessoal (bem resumido) que ilustra o texto acima e de uma forma inquestionável, pois, é parte da minha experiência de vida. Se você ler, agradeço pela leitura, se não desejar ler, eu entenderei e respeitarei tua decisão! Se questionar: por que não escreveu isso ontem, pois, poderia ter enviado minhas congratulações? Acontece que ontem o Senhor me inclinou a enviar a mensagem de ontem, porque Ele sabia que alguma pessoa precisava daquelas palavras. Por outro lado, tenho procurado obedecer ao Senhor sem questionar e sem precisar ouvir mais de uma vez, portanto, não se preocupe com as felicitações! Diante de Deus eu sei que muitos de vocês nos amam, oram, choram e colaboram conosco. Vocês já nos felicitam... Deus abençoe a todos, pois, fazem parte de nossas vidas e de nossa história! Aleluia! * Se alguém preferir, solicite e enviaremos via documento do Word. Ontem completei 50 anos de vida. Como alguns já devem saber e outros nem desejam pensar a respeito (risos), não é sempre que se faz 50 anos de vida. Já glorifiquei tanto ao Senhor, pois, Ele é o único responsável por eu ter chegado e permanecido até aqui. Aleluia! Muito embora cada um tenha sua história, mas resumidamente gostaria de escrever algumas linhas como testemunho da fidelidade do Senhor. Amém! Ele é a fiel testemunha de cada palavra aqui escrita, pois contemplou tudo a todo momento! Eu claramente vejo até aqui minha vida dividida em dois momentos; dois tempos de 25 anos cada, o que me fez crer que estou entrando no terceiro e último momento que - creio eu - serei arrebatado a julgar pela direção que o mundo tem tomado, juntamente com o cumprimento da Palavra de Deus! Aleluia! Maranata! Nasci em 1960 numa pequena cidade do interior do Paraná, entretanto, como primeiro neto de duas abastadas famílias me tornei o centro das atenções (por assim dizer), já que meu pai vivia debaixo das asas do sogro e do pai. Esse paparico não durou muito, pois na medida em que os anos passavam e outros irmãos iam nascendo, ambas as famílias por má administração perderam seus negócios e meu pai começa enfrentar a dura realidade de uma família para cuidar e sustentar. Ele se lançou a más companhias e se tornou um alcoólatra. O que ganhava era insuficiente para tratar do vício do álcool, do cigarro e ainda uma esposa com cinco filhos. Minha mãe ajudava como podia, ganhando roupas e calçados de amigos e familiares transformando-os em obras primas para nosso uso. Além do mais, deixava de comer para dividir conosco sua comida e a mistura. Meu pai, conforme os filhos cresciam e, portanto, a demanda por "tudo" crescia, parecia mergulhar mais nos vícios para fugir da realidade. Minha mãe não suportou tanto desgosto, maus tratos que incluíam agressões físicas e nos deixou, partindo para a glória quando eu tinha 13 ou 14 anos. Só mesmo quem tem um viciado, um alcoólatra na família sabe com que profundidade o mal permeia tal família! Tínhamos que aturar alguém que se intitulava "pai" nos maltratando, xingando, agredindo-nos e agredindo a pessoa que mais amávamos - nossa mãe! Éramos expulsos de casa e por vezes dormimos ao relento ou na cabine de um caminhão do vizinho que sabíamos não possuir tranca (mesmo correndo o risco de ser confundido com ladrão, mas, creio que Deus não permitia). Um irmão meu que era bem menor já corria para dentro do forno de barro que minha mãe usava para fazer pão para nossa alimentação. O nos deixava confusos era que ao passar a bebedeira, nosso pai agia como qualquer outro conversando conosco como se nada houvera acontecido. Como a gente entender isso sendo tão pequenos? O falecimento de minha mãe funcionou como uma explosão em casa e cada filho foi para num lugar. Casas de parentes, digo! Então, começou outra parte negra de toda nossa (minha e de meus irmãos) história. Nós não fomos "convidados" para essas casas, mas a "explosão" do nosso lar (se é que se pode assim chamar) nos arremessou para lá. Vou me limitar apenas dizer: recebemos tratamentos que não deixou nenhuma saudade. (Hoje entendo que entramos de "gaiato no navio" como se diz popularmente, mas na época... Nessa trajetória de vida, fui engraxate, vendedor de jornais, vendedor de salgadinhos, trabalhei em canteiro de muda de café, balconista em bares, fui entregador de mercado, açougueiro, trabalhei em supermercado, trabalhei num laboratório de análises clínicas, fui bancário, técnico em eletrônica e telefonia. Ah! um detalhe! Quando tinha 7 anos, meus avôs (pais do meu pai) se converteram ao cristianismo e passaram a nos levar na Escola Bíblica Dominical da igreja. Minha vida começou tomar um rumo diferente quando fui indicado por um primo para trabalhar no Banco Itaú. Comecei a ganhar algum dinheiro, já pude sair da casa dos parentes e a viver de maneira mais independente. Não muito tempo depois conheci a Vilma. Casamos-nos quando eu estava com quase 25 anos. Ela era filha de católicos e o "rebu" estava armado. A família dela contra mim, eu sem família para me apoiar, a igreja onde congregava contra mim, o pastor contra mim (mas ninguém sabia dos bastidores de minha vida e o quanto já havia sofrido até então). Hoje entendo com profundidade o texto que diz: "Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanho"- (Provérbios 27:23). É lamentável que não sejamos tão rápidos em estender a mão, assim como somos para exigir. Fui para os pés do Mestre, clamei e chorei muito até que Ele me deu a resposta. De posse da resposta me levantei como vencedor e me casei. (já fazem 26 anos). Hoje, olhando para traz posso dizer: Fim da primeira parte da minha vida! Se homens e mulheres soubessem como de fato é uma benção se casar dentro dos princípios bíblicos, ninguém deixaria de fazê-lo. Quando nos casamos o único bem que possuía era uma motocicleta que havia acabado de adquirir, portanto, como éramos - melhor dizendo - como ela era de família pobre e eu nem família tinha, começamos a nossa vida ZERO kilômetro. Sem praticamente nada. Creiam, nosso mais importante presente de casamento foi um liquidificador. Agora, você usem de imaginação para pensar nos demais presentes. Mas, não reclamo. Hoje entendo que era uma maneira de Deus fazer conosco, assim como fez com Gideão e os midianitas. Começamos a trabalhar comprar pelo menos o essencial e Deus começou nos abençoar de modo gracioso. Em dois anos de casados, tínhamos conseguido mobiliar uma casa alugada e adquirir um carro que atendia nossa necessidade, então, sem planejamento a Vilma engravidou. Quando ficamos sabendo disso eu externava alegria, mas por dentro estava tudo ruindo... como poderia agora ter uma esposa, uma criança e não ter uma casa? Isso me assombrou muito, afinal, nossos planos era ter filhos SOMENTE depois de possuir uma casa. Eu havia dito comigo mesmo, JAMAIS morarei com qualquer parente e não seria agora, mesmo com um filho - que eu quebraria essa minha promessa. Resolvi negociar o carro, pedi um pouco de dinheiro emprestado e compramos uma casinha que de tão feia que era chegava ser bonita. Ela NUNCA havia sido pintada, e as tábuas eram pretas pelo tempo. (Já testemunhei sobre ela algum tempo atrás). Quando a Vilma engravidou, pagávamos aluguel. Quando nosso filho nasceu, já tínhamos nossa casa própria. Muitos jamais se submeteriam viver numa casa daquelas, todavia, foi a que Deus nos deu e a minha esposa foi humilde o suficiente para me apoiar em comprá-la. Aliás, ela sempre me apoiou em momentos decisivos. Eu poderia encerrar por aqui, mas quero acrescentar mais um fato, por ele ser pitoresco. Depois de passado um bom tempo, inclusive já tínhamos até feito uma reforma em nossa casa tornando-a mais aconchegante, havíamos construído uma longa rampa que ia até uma garagem que agasalhava nosso excelente carro, entretanto, como a coitadinha passou excessivo tempo sem pintura e cuidado, mesmo depois de pintada a madeira não agüentou e nos vimos impelidos a OU vendê-la ou construir outra no mesmo local. Resolvemos construir, então fomos comprando alguns materiais que eram mais caros e mais fáceis de serem guardados e ao mesmo tempo espremendo o orçamento para guardar dinheiro para a mão de obra. (Não deixando de contribuir, conforme entendemos que Deus nos tem chamado fazer). Detalhe: Desde que nosso filho nasceu e começou a crescer voltamos para a igreja, afinal, eu me aborreci ao extremo com a instituição e líderes. Quando eu mais precisava deles, me viraram as costas. (Hoje entendo que Deus NUNCA havia me deixado, nem mesmo que os que se diziam ser Seu representante o fizeram). Minha esposa entendeu o mistério do cristianismo, se batizou. Eu nem acreditava! Eu agora tinha a minha tão sonhada família. Aleluia! Mas, voltando ao fato que julgo ser necessário mencionar para fortalecer a fé de alguns... Tínhamos um pouco de dinheiro na poupança e já havíamos adquirido muito material de acabamento, então, chamamos um pedreiro e expomos nossos planos de construção para ver o que o mesmo diria, afinal, iríamos derrubar 80% da casa que morávamos para construir a outra. Ele nos disse que - da maneira como estávamos pensando em construir - por menos de 5 anos poderíamos esquecer-nos de entrar na casa nova. Conversei com a esposa e resolvemos enfrentar o desafio! Você pensa que terminou? Não! Havia uma grande surpresa preparada para nós! Era uma sexta-feira, último dia de férias da Vilma e estava bem frio. Levantamos pela manhã e eu disse a ela que colocaria o carrão a álcool para aquecer, enquanto fazíamos nosso devocional, assim, poderíamos sair sem problemas... ....Pois é, você se lembra da "longa rampa" mencionada há pouco? O carro desceu por ela se esfregando em toda extensão do muro chapiscado, arrebentou o portão de ferro que estava com corrente e cadeado, atravessou a rua e parou quando bateu no postinho de luz da casa do vizinho. Por sorte,como era bem de manhã, ainda não estava no horário das crianças saírem para escola, caso contrário, a coisa poderia der sido bem pior. Estávamos orando e ouvimos um estrondo! Entreolhamos-nos e perguntamos: O que poderá ter ocorrido? Mal sabíamos que era nosso "maravilhoso" carro - SEM SEGURO - que já se encontrava numa "quase sucata". Sentei na sarjeta e chorei ao ver a cena! Não encontrava palavras para descreveu o TUDO que se passava dentro de mim. Minha esposa chegou perto e disse: Creia, Deus vai restituir tudo! Mas eu comecei a considerar...que Deus é esse que eu sendo fiel em tudo, sendo dizimista, me desviando do mal ainda me permite vir sobre mim tamanha humilhação? Foi necessário gastar 90% do que tínhamos na poupança apenas para arrumar os estragos do carro e feito pelo carro! E agora? Cadê o dinheiro para começar? Um irmão foi usado para nos dizer que Deus seria o provedor de tudo e que era para continuarmos com o projeto da casa! Demos glórias a Deus, mas por dentro em pensava: Esse camarada não tem nem idéia do tamanho da "coisa"! (O irmão não tinha mesmo, mas Deus, o fiel, o justo, o verdadeiro, o dono do ouro e da prata...esse tinha). A resposta veio APENAS com o tempo...quando Ele nos deu condições de entrar na maravilhosa e abençoada casa (que moramos até hoje) com um tempo recorde de 1 ano e 8 meses. Terminamos a casa, fizemos o fundo, adquirimos novamente outro carro que atende nossa necessidade e ainda tenho uma motinha que nos ajuda na economia de combustível. A Vilma foi demitida do trabalho quando a TIM comprou a Telepar. Eu continuei na empresa em que trabalhava até que fui demitido em novembro 2005. Desde minha demissão para cá temos sido sustentado pelos "corvos" que Deus envia todos os dias, pois, nesse abençoado país, passar dos 40 é sinônimo de meninice para se aposentar e velhice para trabalhar. Será isso? Ou será que o Senhor deu o ponta-pé inicial na minha próxima fase da vida? Ontem foi um dia de muito agradecimento e louvores ao Senhor por todo bem que Ele me tem feito. Hoje eu entendo que de certa forma - TUDO tem cooperado JUNTAMENTE para que o fim que Ele tem projetado para mim se realize! Que isso sirva como experiência e ânimo a você que teve paciência de ler todo esse relato. Desde 1999 Deus nos usado no evangelismo pela Internet (Ministério Voz do Trono). Em nossa vida temos uma estrutura que não é a que desejamos, porém, mais do que merecemos. Temos uma família abençoada, cujo membro mais novo chegou até no dia 02 de janeiro de 2010, o Miguel, nosso primeiro neto. Já plantei muitas árvores e creio que já escrevi bem mais que um livro. Tenho plena certeza da minha salvação em Cristo Jesus e que procurei com zelo cuidar da família que Ele me deu. Se minha vida fosse retirada hoje, me sinto com o dever cumprido, entretanto, sei que Ele tem ainda grandes realizações para colocar em minhas mãos. Sabe a que atribuo essa vitória? Eu NUNCA neguei a fé. Mesmo passando pelo vale de sombra de morte sempre fui fiel ao Senhor. Alô jovens, moços e moças...mesmo tendo toda oportunidade do mundo, sem pai e sem mãe para me aprisionar e dizer "não faça isso" ou "não faça aquilo" optei por não me contaminar com a impureza sexual. Nos casamos livres da mácula da fornicação, pois, quem escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. (Mateus 7:24-25). A Ele seja dada glória pelo séculos dos séculos. Amém
sexta-feira, 21 de maio de 2010
A Proteção da Familia
A proteção da família
Quando edificares uma casa nova, far-lhe-ás, no terraço, um parapeito, [...] se alguém de algum modo cair dela. Deuteronômio 22.8
Quando vamos construir uma casa tomamos uma série de cuidados, um deles é a segurança. Em nossos dias a segurança é muito importante. No texto acima lemos as recomendações de Deus aos filhos de Israel sobre cuidados ao construírem as suas casas. Vamos pensar em alguns “parapeitos” que devemos ter em nossas casas: a vigilância na oração, a diligência na leitura da Palavra, não agasalharmos o pecado, como usamos a televisão, a internet, escolha das músicas que ouvimos, dos filmes que assistimos, o tipo de conversas que desenvolvemos em casa.
Muitas famílias estão vulneráveis à ação do inimigo. O pecado é muito sutil, não podemos baixar a guarda. As raposinhas que danificam as vinhas entram pelas pequenas brechas e causam um tremendo estrago. Deus, coloque os “parapeitos” em nossas casas. Sejamos cuidadosos, zelosos, prudentes. Nossas casas não podem estar expostas ao mal, elas estão seguras em Cristo.
Ore
Deus eterno, afasta da minha casa todo mal que o inimigo tem tentado colocar. Peço ao Espírito Santo que convença cada um a fechar as brechas. No doce nome de Jesus. Amém.
Pense
Quais os “parapeitos” que ainda devo colocar em minha casa?
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www.cadadia.com.br
Quando edificares uma casa nova, far-lhe-ás, no terraço, um parapeito, [...] se alguém de algum modo cair dela. Deuteronômio 22.8
Quando vamos construir uma casa tomamos uma série de cuidados, um deles é a segurança. Em nossos dias a segurança é muito importante. No texto acima lemos as recomendações de Deus aos filhos de Israel sobre cuidados ao construírem as suas casas. Vamos pensar em alguns “parapeitos” que devemos ter em nossas casas: a vigilância na oração, a diligência na leitura da Palavra, não agasalharmos o pecado, como usamos a televisão, a internet, escolha das músicas que ouvimos, dos filmes que assistimos, o tipo de conversas que desenvolvemos em casa.
Muitas famílias estão vulneráveis à ação do inimigo. O pecado é muito sutil, não podemos baixar a guarda. As raposinhas que danificam as vinhas entram pelas pequenas brechas e causam um tremendo estrago. Deus, coloque os “parapeitos” em nossas casas. Sejamos cuidadosos, zelosos, prudentes. Nossas casas não podem estar expostas ao mal, elas estão seguras em Cristo.
Ore
Deus eterno, afasta da minha casa todo mal que o inimigo tem tentado colocar. Peço ao Espírito Santo que convença cada um a fechar as brechas. No doce nome de Jesus. Amém.
Pense
Quais os “parapeitos” que ainda devo colocar em minha casa?
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terça-feira, 18 de maio de 2010
"A esposa deve submeter-se a seu esposo?"
Pergunta: "A esposa deve submeter-se a seu esposo?"
Resposta: Este é um assunto muito importante em relação ao casamento e também à vida cotidiana. Deus estabeleceu o ato de submissão em Gênesis. No começo, por não haver pecado, não havia autoridade para o homem obedecer exceto a autoridade de Deus. Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, o pecado entrou no mundo e então foi preciso autoridade. Por isso, Deus estabeleceu a autoridade necessária para que fossem cumpridas as leis da terra e também para que tivéssemos a proteção que precisávamos. Primeiro, precisamos nos submeter a Deus, que é a única forma de verdadeiramente obedecermos a Ele (Tiago 1:21 e Tiago 4:7). Em I Coríntios 11:2-3 lemos que o marido deve se submeter a Cristo como Cristo se submeteu a Deus. Então o verso diz que a esposa deve seguir seu exemplo e se submeter a seu marido. Outros versos sobre Cristo se submetendo a Deus são encontrados em Mateus 26:39 e João 5:30.
Submissão é a resposta natural da liderança em amor. Quando o marido ama a sua esposa como Cristo ama a igreja (Efésios 5:25-33), então a submissão é a resposta natural da esposa a seu marido. A palavra grega traduzida submeter (Hupotasso) é a forma contínua do verbo. Isto significa que se submeter a Deus, nossos líderes e nosso esposo não é uma decisão de um momento apenas. É uma atitude contínua de nossas mentes, que se torna um padrão de comportamento. A submissão de que se fala em Efésios 5:24 é: “assim como a igreja está sujeita a Cristo”. Este verso está dizendo que a esposa deve se submeter a seu marido em tudo o que é correto e justo. Conseqüentemente, a esposa não está sob nenhuma obrigação de desobedecer à lei ou negligenciar seu relacionamento com Deus.
A mulher foi feita de uma costela retirada do lado de Adão; não feita de sua cabeça para governá-lo ou de seus pés para ser por ele pisada, mas de seu lado, para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada. A “sujeição” em Efésios 5:21 é a mesma palavra em 5:22. Os crentes devem submeter-se uns aos outros na reverência de Cristo. Os versos 19-21 são todos resultados da plenitude do Espírito Santo (5:18). Os crentes plenos do Espírito Santo devem ser adoradores (5:19), agradecidos (5:20) e submissos (5:21). Paulo então segue sua linha de pensamento em relação a uma vida plena do Espírito e aplica isto aos maridos e esposas nos versos 22-33.
Resposta: Este é um assunto muito importante em relação ao casamento e também à vida cotidiana. Deus estabeleceu o ato de submissão em Gênesis. No começo, por não haver pecado, não havia autoridade para o homem obedecer exceto a autoridade de Deus. Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, o pecado entrou no mundo e então foi preciso autoridade. Por isso, Deus estabeleceu a autoridade necessária para que fossem cumpridas as leis da terra e também para que tivéssemos a proteção que precisávamos. Primeiro, precisamos nos submeter a Deus, que é a única forma de verdadeiramente obedecermos a Ele (Tiago 1:21 e Tiago 4:7). Em I Coríntios 11:2-3 lemos que o marido deve se submeter a Cristo como Cristo se submeteu a Deus. Então o verso diz que a esposa deve seguir seu exemplo e se submeter a seu marido. Outros versos sobre Cristo se submetendo a Deus são encontrados em Mateus 26:39 e João 5:30.
Submissão é a resposta natural da liderança em amor. Quando o marido ama a sua esposa como Cristo ama a igreja (Efésios 5:25-33), então a submissão é a resposta natural da esposa a seu marido. A palavra grega traduzida submeter (Hupotasso) é a forma contínua do verbo. Isto significa que se submeter a Deus, nossos líderes e nosso esposo não é uma decisão de um momento apenas. É uma atitude contínua de nossas mentes, que se torna um padrão de comportamento. A submissão de que se fala em Efésios 5:24 é: “assim como a igreja está sujeita a Cristo”. Este verso está dizendo que a esposa deve se submeter a seu marido em tudo o que é correto e justo. Conseqüentemente, a esposa não está sob nenhuma obrigação de desobedecer à lei ou negligenciar seu relacionamento com Deus.
A mulher foi feita de uma costela retirada do lado de Adão; não feita de sua cabeça para governá-lo ou de seus pés para ser por ele pisada, mas de seu lado, para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada. A “sujeição” em Efésios 5:21 é a mesma palavra em 5:22. Os crentes devem submeter-se uns aos outros na reverência de Cristo. Os versos 19-21 são todos resultados da plenitude do Espírito Santo (5:18). Os crentes plenos do Espírito Santo devem ser adoradores (5:19), agradecidos (5:20) e submissos (5:21). Paulo então segue sua linha de pensamento em relação a uma vida plena do Espírito e aplica isto aos maridos e esposas nos versos 22-33.
Qual deve ser a ordem de prioridades na nossa família"
Pergunta: "Qual deve ser a ordem de prioridades na nossa família?"
Resposta: A Bíblia não traça em apenas uma passagem uma ordem que devemos seguir passo a passo para as prioridades nos nossos relacionamentos. No entanto, ainda podemos depender das Escrituras para aprender os princípios gerais de como dar prioridade aos relacionamentos corretos, na ordem correta. Deus obviamente deve ser o primeiro: Deuteronômio 6:5: "Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força". Deus é a prioridade número um se todo o coração, alma e força de alguém está comprometido a amá-lO.
Se você é casado, seu cônjuge deve ser a sua próxima prioridade. Um homem casado deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). A primeira prioridade de Cristo – depois da prioridade de obedecer e glorificar ao Pai – foi a Igreja. Aqui está um exemplo que os maridos devem seguir: Deus primeiro, então a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem submeter-se aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22). Podemos aprender desse princípio que seu marido deve estar em segundo lugar apenas para Deus em sua ordem de prioridades.
Se maridos e esposas estão em segundo lugar apenas para Deus em nossas prioridades, e levando em consideração que o marido e sua esposa são uma só carne (Efésios 5:31), aparenta ser a lógica que o resultado desse relacionamento matrimonial – filhos- deve ser a nossa próxima prioridade. Os pais devem criar filhos que temem a Deus e que vão ser a próxima geração daqueles que amam a Deus de todo o seu coração (Provérbios 22:6; Efésios 6:4), mostrando mais uma vez que Deus deve ser o primeiro em nossa lista de prioridades e que todos os outros relacionamentos devem refletir essa verdade.
Deuteronômio 5:16 nos diz para honrarmos nossos pais para que nossos dias sejam prolongados e para que tudo vá bem aqui na terra. Limite de idade não é especificado, o que nos leva a acreditar que enquanto nossos pais estão vivos, devemos honrá-los. Claro que uma vez que o filho se torna um adulto, ele não tem mais a obrigação de obedecer aos seus pais (Filhos – crianças - , obedecei a vossos pais...), mas não há um limite de idade quando não temos mais o dever de honrar nossos pais. Podemos concluir, portanto, que nossos pais devem ser os próximos na nossa lista de prioridade, depois de Deus, do nosso cônjuge e dos nossos filhos.
Depois dos nossos pais, segue o resto da família (1 Timóteo 5:8) e então outros crentes. Romanos 14 nos diz que não devemos julgar ou desprezar nosso irmão (v.10), nem devemos fazer qualquer coisa que o leve a “tropeçar” ou cair espiritualmente. Muito do livro de 1 Coríntios contém as instruções de Paulo de como a Igreja deve viver em harmonia, amando uns aos outros. Outras exortações que se referem a nossos irmãos e irmãs em Cristo são: “...sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13); “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4:32); “Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente” (1 Tessalonicenses 5:11); “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).
Finalmente segue, na nossa lista de prioridades, o resto do mundo (Mateus 28:19), a quem devemos ir e proclamar o Evangelho e entre os quais devemos fazer mais discípulos de Cristo. Em conclusão, a ordem que achamos nas nossas Escrituras para as nossas prioridades deve ser Deus, cônjuge, filhos, pais, parentes, irmãos e irmãs em Cristo e o resto do mundo.
Resposta: A Bíblia não traça em apenas uma passagem uma ordem que devemos seguir passo a passo para as prioridades nos nossos relacionamentos. No entanto, ainda podemos depender das Escrituras para aprender os princípios gerais de como dar prioridade aos relacionamentos corretos, na ordem correta. Deus obviamente deve ser o primeiro: Deuteronômio 6:5: "Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força". Deus é a prioridade número um se todo o coração, alma e força de alguém está comprometido a amá-lO.
Se você é casado, seu cônjuge deve ser a sua próxima prioridade. Um homem casado deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). A primeira prioridade de Cristo – depois da prioridade de obedecer e glorificar ao Pai – foi a Igreja. Aqui está um exemplo que os maridos devem seguir: Deus primeiro, então a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem submeter-se aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22). Podemos aprender desse princípio que seu marido deve estar em segundo lugar apenas para Deus em sua ordem de prioridades.
Se maridos e esposas estão em segundo lugar apenas para Deus em nossas prioridades, e levando em consideração que o marido e sua esposa são uma só carne (Efésios 5:31), aparenta ser a lógica que o resultado desse relacionamento matrimonial – filhos- deve ser a nossa próxima prioridade. Os pais devem criar filhos que temem a Deus e que vão ser a próxima geração daqueles que amam a Deus de todo o seu coração (Provérbios 22:6; Efésios 6:4), mostrando mais uma vez que Deus deve ser o primeiro em nossa lista de prioridades e que todos os outros relacionamentos devem refletir essa verdade.
Deuteronômio 5:16 nos diz para honrarmos nossos pais para que nossos dias sejam prolongados e para que tudo vá bem aqui na terra. Limite de idade não é especificado, o que nos leva a acreditar que enquanto nossos pais estão vivos, devemos honrá-los. Claro que uma vez que o filho se torna um adulto, ele não tem mais a obrigação de obedecer aos seus pais (Filhos – crianças - , obedecei a vossos pais...), mas não há um limite de idade quando não temos mais o dever de honrar nossos pais. Podemos concluir, portanto, que nossos pais devem ser os próximos na nossa lista de prioridade, depois de Deus, do nosso cônjuge e dos nossos filhos.
Depois dos nossos pais, segue o resto da família (1 Timóteo 5:8) e então outros crentes. Romanos 14 nos diz que não devemos julgar ou desprezar nosso irmão (v.10), nem devemos fazer qualquer coisa que o leve a “tropeçar” ou cair espiritualmente. Muito do livro de 1 Coríntios contém as instruções de Paulo de como a Igreja deve viver em harmonia, amando uns aos outros. Outras exortações que se referem a nossos irmãos e irmãs em Cristo são: “...sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13); “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4:32); “Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente” (1 Tessalonicenses 5:11); “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).
Finalmente segue, na nossa lista de prioridades, o resto do mundo (Mateus 28:19), a quem devemos ir e proclamar o Evangelho e entre os quais devemos fazer mais discípulos de Cristo. Em conclusão, a ordem que achamos nas nossas Escrituras para as nossas prioridades deve ser Deus, cônjuge, filhos, pais, parentes, irmãos e irmãs em Cristo e o resto do mundo.
domingo, 16 de maio de 2010
CREPÚSCULO: Confissões de um Perdedor
“Estou quebrando todas as regras, mas estou indo para o inferno mesmo!” (Edward Cullen – Vampiro)
Era verão naquela noite de junho de 2003 na cidade de Phoenix, nos EUA. Uma jovem senhora de 29 anos, dormia em sua casa com o marido e três filhos e, talvez, por causa do calor, não teve bons sonhos, ao contrário... pesadelos. Então, sonhou com um encontro amoroso entre uma adolescente glamurosa e um vampiro com problemas de alto afirmação, durante um anoitecer tenebroso e chuvoso. O tal sonho a deixou de tal forma impressionada que, de simples doméstica que era,
amanheceu escritora. Seu nome: Stephenie Meyer
Este foi o seu primeiro livro que chamou Crepúsculo com 416 páginas e foi escrito em apenas três meses e a saga continuou em mais três livros, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer que versam sobre o mesmo tema: “converter histórias de terror em romances adocicados, glamurosos na direção de negar o mal que há no ocultismo, em que vampiros e lobisomens convivem normalmente com humanos e até se amam”.
Desta forma, foram vendidas mais de 25 milhões de cópias, traduzidas em 37 línguas diferentes! O Best-Seller da autora também virou filme e está causando um “boom” mundial entre os adolescentes (e nem só entre eles), já tendo faturado mais de U$ 38 milhões de dólares nos EUA, levando uma fórmula que sempre dá certo entre os jovens: romance+proibição=excitação. É tiro e queda!
Stephenie Meyer não está preocupada com padrões religiosos, até porque ela é de uma denominação não cristã chamada Mórmon. Ela está visualizando mais o surrealismo, a magia, o encantamento, o suspense, o terror, etc. Afinal, os adolescentes têm sede por essas coisas e estão bem ligados ao mistério e ao sobrenatural.
A saga da autora tenta convencer que há vampiros maus e “bons”, e estes são de uma família de “Vegetarianos” (os Cullens) que só se alimentam de sangue animal, não humano e que têm até “crise emocional”, com problemas de auto-afirmação, sentindo-se “cruéis” assassinos por ter que matar para sobreviver. Uma estratégia sutil e diabólica. Até porque vendo o filme, não há dentes pontiagudos, sangue no canto da boca, crucifixos, dentes de alho e não viram cinzas quando são expostos á luz(como nos velhos filmes de Drácula).Na casa dos vampiros “vegetarianos”, há lá dentro até uma cruz enorme, querendo mostrar que não há mais barreiras, antagonismo entre luz e as trevas e que essa “guerra já deixou de existir... (que mentira, que sutileza de satanás)! E nessa linha de enganos e sofismas, o sucesso dessa história tem levado milhões de jovens até “cristãos” para um verdadeiro crepúsculo ao qual se segue uma noite espiritual para jovens e adultos incautos, levando-os para um reino de trevas, para um caminho sem volta.
A jovem Bela, depois de várias evidências, observou que seu namorado Cullen tinha a pele gelada, não comia, não bebia, possuía super poderes, força, velocidade, beleza, então declara: ¬_“ VOCÊ É UM VAMPIRO, MAS ACHO QUE NÃO ME FARIA MAL, POIS EU NÃO CONSIGO TER MEDO DE VOCÊ. O que eu mais temo é achar que posso perdê-lo para sempre”.
Mais tarde a personagem Bela chega a uma conclusão: “três coisas eu sei: 1º o meu namorado Edward Cullen é um vampiro; 2º uma parte dele quer me matar pelo meu sangue e a outra parte não aceita isso pelo amor que diz ter a mim, 3º estou perdida e incontrolavelmente apaixonada por ele”.
Por isso, Edward tem muito aumentada sua crise de identidade e diz:¬_”Ela é humana, eu sou um vampiro. Quero seu sangue dentro de mim, mas para isso tenho que matá-la. Mas como matá-la se eu a amo? Preciso lhe mostrar quem eu sou, um monstro, um assassino”. E fingindo despreza-la, a abandona por algum tempo. Ela sofre.
Debaixo dessa crise, ele põe Bela às suas costas e dispara acima das nuvens, no alto de um monte e lá chegando se separa dela a pouca distância. Então, se coloca debaixo de um grande feixe de luz do sol diante do olhar estupefato da amada Bela que não crê no que está vendo: um ser maravilhosamente estupendo, maravilhosamente brilhante e ela só consegue dizer: _”Edward, você é lindo! Parece um diamante!”
Para Refletir:-
Você (jovem, adolescente, adulto) que está lendo essas linhas que me foram inspiradas, preste bastante atenção! A saga da autora Stephenie Meyer, trata sim, “em sua pior essência” de puro satanismo e, é claro, não convém, a uma mente desarmada, imatura e frágil... Mas se você observar no livro ou no filme, satanás está “belo” diante da luz, acima das trevas, sem capa, sem a túnica de cordeiro. É um lobo ou vampiro devorador de almas porque quando Bela diz: _ “Você é lindo, um diamante!”, o vampiro não resiste a este impacto e responde com as Confissões de um perdedor, pelo que diz enraivecido: _ “Como lindo? Você ainda não se convenceu de quem eu sou... E explicando: _ “Bela, eu tenho a pele de um matador, fujo da luz (eu e minha família) para que não nos reconheçam”. A luz não nos mata só nos revela, por isso Bela, gostamos das sombras. A luz não “nos agrada.”.
Então, Bela ainda entorpecida, retruca: _ “Ainda não creio que você faça mal a mim”. Então, Edward (não resistindo à luz que o sufoca), continua confessando, e grita: _ “Não acredite em mim! Eu sou uma camuflagem! Fuja de mim! Tudo em mim é convidativo: meu rosto, minha voz, meu cheiro. Pare de acreditar na mentira, pois eu sou o predador mais terrível do mundo e fui criado para matar” (roubar e destruir, João 10.10), _”Mas eu (por fim desabafa), confesso diante dessa luz que estou quebrando todas as regras, mas eu estou indo para o inferno mesmo! Até porque não era para acontecer assim, mas o leão (eu) se apaixonou pela ovelha(você) e eu me sinto muito doente diante dessa luz”.
Sugiro aos lideres que vejam este filme, se possível, até pra saberem com o que estamos lidando... Eu tive a infeliz experiência de conhecer pessoas, cristãs, que estão simplesmente “perdidas de amor” por este filme ou pela história que ele trás...
Amados, os inimigos de nossas almas têm vindo a cada dia mais com sapatinhos de algodão e camufladamente, enganando e engodando a muitos...
Pastores vejam este filme, é preciso conhecer o campo inimigo... sua juventude esta ai, ...podem sim estar sujeitos a esse tipo de sedução!
Sugira ao seu Pastor que reúna jovens, adolescentes, adultos para discutirem (neste foco e sob esta visão), esta febre que se espalhou pelo mundo, e saiba: _”Se você andar na luz como Jesus esta...(1 João 1.7), por certo os seus não resistirão à sua luz (se for “vampiro confesso”) e sobre tudo “ Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus e na terra e debaixo da terra e que toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para Glória de Deus Pai”.(Filipenses2.10-11)
Texto extraído e adaptado.
Jornal da Ig.Metodista Betel Publicação de Janeiro de 2010,
Escritor da coluna Ir. Thiago Borges
Adaptação Ir. Cristiane Beoni
Rio de Janeiro, 16 de Maio de 2010.
domingo, 9 de maio de 2010
Do coração de Deus para o seu!
DEUS SUSTENTA E LEVANTA
“O SENHOR sustenta a todos os que caem e levanta a todos os abatidos” (Salmo 145.14).
Que declaração! Quem cai no erro não é abandonado pelo Senhor, pois o amor dEle é maior do que a tristeza de ver um filho Seu desviar-se do Caminho. Os abatidos não são desamparados nem ficam prostrados para sempre, mas são erguidos e sustentados pelo Todo-Poderoso.
Temos de passar a crer como a Palavra nos ensina: Deus, verdadeiramente, é Pai amoroso e não tem prazer na perdição dos Seus. Nesta passagem bíblica, o Altíssimo mostra que não desiste dos que, um dia, decidiram crer nEle, mas caíram. Isso é muito importante, pois, caso alguém se desvie, deve lembrar-se do que o Senhor tem dito, em vez de deixar o diabo fazê-lo desistir da fé. Qualquer pessoa que cai precisa acreditar que, de modo algum, será abandonada, mas, sim, amada pelo Pai. Isso significa que o bom Deus jamais desistirá de quem é dEle.
O amor divino supera a tristeza que nosso Pai sente pelos que O decepcionam. Sem dúvida, Ele espera que voltem e, por isso, sustenta-os, pois sabe o que acontecerá com quem abandona Seu Caminho. Estando nas garras das trevas, a pessoa, enquanto viver, passará por difíceis momentos e, quando morrer, será levada à perdição eterna, o que Deus não quer que aconteça com ninguém (1 Timóteo 2.4).
Se o Senhor agisse como o homem, Ele renegaria quem O abandonou. Mas não é dessa maneira que o coração de Deus age. Ele tudo fará para que Seus filhos, os quais se perderam, voltem à Sua presença. O Onipotente sustenta todos os caídos, o que significa que lhes dá inspiração e proteção, abre portas, guia e Se esforça para que acordem do seu pesadelo e voltem correndo para a comunhão, a qual só lhes fará bem. Alguns, porém, deixam-se levar pelo príncipe do erro e jogam fora todas as oportunidades de retornar ao Caminho. Esteja certo de que o Senhor fará o que for necessário para levantar os desanimados, os quais só continuarão prostrados se não aceitarem a ajuda dos Céus.
O Todo-Poderoso não quer o nosso prejuízo, mas, sim, o nosso lucro eterno. Então, não importa o que alguma doutrina ensine a respeito disso. Tudo o que for diferente do que o nosso Deus orienta deve ser descartado. Por isso, o mais certo é curvar-se perante a Verdade. Devemos tão-somente crer no que a Palavra ensina, pois Ela é a única Certeza com a qual podemos contar. Como Pai verdadeiro e amoroso, o Altíssimo não tem nenhum prazer na perdição de ninguém (Ezequiel 33.11). Neste momento, o Senhor dirige-Se a você para colocá-lo de pé e em vitória. Não perca a sua oportunidade!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
“O SENHOR sustenta a todos os que caem e levanta a todos os abatidos” (Salmo 145.14).
Que declaração! Quem cai no erro não é abandonado pelo Senhor, pois o amor dEle é maior do que a tristeza de ver um filho Seu desviar-se do Caminho. Os abatidos não são desamparados nem ficam prostrados para sempre, mas são erguidos e sustentados pelo Todo-Poderoso.
Temos de passar a crer como a Palavra nos ensina: Deus, verdadeiramente, é Pai amoroso e não tem prazer na perdição dos Seus. Nesta passagem bíblica, o Altíssimo mostra que não desiste dos que, um dia, decidiram crer nEle, mas caíram. Isso é muito importante, pois, caso alguém se desvie, deve lembrar-se do que o Senhor tem dito, em vez de deixar o diabo fazê-lo desistir da fé. Qualquer pessoa que cai precisa acreditar que, de modo algum, será abandonada, mas, sim, amada pelo Pai. Isso significa que o bom Deus jamais desistirá de quem é dEle.
O amor divino supera a tristeza que nosso Pai sente pelos que O decepcionam. Sem dúvida, Ele espera que voltem e, por isso, sustenta-os, pois sabe o que acontecerá com quem abandona Seu Caminho. Estando nas garras das trevas, a pessoa, enquanto viver, passará por difíceis momentos e, quando morrer, será levada à perdição eterna, o que Deus não quer que aconteça com ninguém (1 Timóteo 2.4).
Se o Senhor agisse como o homem, Ele renegaria quem O abandonou. Mas não é dessa maneira que o coração de Deus age. Ele tudo fará para que Seus filhos, os quais se perderam, voltem à Sua presença. O Onipotente sustenta todos os caídos, o que significa que lhes dá inspiração e proteção, abre portas, guia e Se esforça para que acordem do seu pesadelo e voltem correndo para a comunhão, a qual só lhes fará bem. Alguns, porém, deixam-se levar pelo príncipe do erro e jogam fora todas as oportunidades de retornar ao Caminho. Esteja certo de que o Senhor fará o que for necessário para levantar os desanimados, os quais só continuarão prostrados se não aceitarem a ajuda dos Céus.
O Todo-Poderoso não quer o nosso prejuízo, mas, sim, o nosso lucro eterno. Então, não importa o que alguma doutrina ensine a respeito disso. Tudo o que for diferente do que o nosso Deus orienta deve ser descartado. Por isso, o mais certo é curvar-se perante a Verdade. Devemos tão-somente crer no que a Palavra ensina, pois Ela é a única Certeza com a qual podemos contar. Como Pai verdadeiro e amoroso, o Altíssimo não tem nenhum prazer na perdição de ninguém (Ezequiel 33.11). Neste momento, o Senhor dirige-Se a você para colocá-lo de pé e em vitória. Não perca a sua oportunidade!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Certamente!!
Assunto: O cristão só tem a ganhar!
"E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai."- Colossenses 3:17.
por Vilson Ferro Martins - www.vozdotrono.com.br
Observamos que o apóstolo Paulo se regozijava - também - com as debilidades, nas perseguições e nas angústias que enfrentava, então, não temos como deixar o exemplo de Paulo de lado. Nós não sabemos o que pode acontecer nos próximos minutos de nossas vidas, todavia esperamos que as situações que ocorram, possam estar a nosso favor; porém, nem sempre isso acontece. Eu conheci pessoas que estavam em plena forma física, tinham planos e hoje não estão mais aqui. Imagino que você também tenha conhecido alguém. Um novo dia nasce e com ele, logicamente, esperamos que tudo de bom aconteça, porém, nem sempre sucede assim como todos. O fato de dizer que suportaremos o que quer que aconteça, não significa dizer que já somos vitoriosos. Jó ao saber das terríveis notícias, imediatamente após todo o relato, ele simplesmente prostrou-se e adorou. (Jó 1:20). Tendo tal atitude ele estava admitindo o fracasso ou se tornando mais que vencedor naquela terrível situação? Notemos que ele não somente admitiu, mas "adorou". É muito mais que admitir uma possível desventura, concordam? É suplantar a mesma! Quando O adoramos, damos a oportunidade dEle manifestar o seu amor e poder e estabelecer o impossível em nossas vidas. Eis porque devemos nos regozijar sempre no Senhor e lhe dar louvores. (Filipenses 4:4). Quer seja na borrasca ou na bonança. Muitos até evitam falar sobre isso, mas é uma verdade inquestionável; todos, sem exceção, temos momentos difíceis. Principalmente aqueles que resolveram servir ao Senhor em espírito e em verdade, portanto, a ordem é "Em tudo dai graças, porque essa é à vontade de Deus". (1 Timóteo 5:18). Quando rompemos a mediocridade que nos cerca e andamos por esse caminho, nossas forças podem até falhar, porém o Senhor nunca falha. Sentiremos uma força nos elevando com asas como de águia, para bem acima do burburinho e resistiremos toda prova no Senhor. "Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo". (Isaías 41:13) Seguir esse caminho nos dará forças para vencer as tentações, tribulações e sermos vitoriosos nas provações, aliás, poderemos usar cada fato para estarmos analisando nosso cristianismo, o Deus que servimos e como estamos nos saindo como filhos de Deus. Eu sei que o Senhor quer nos elevar com asas como de águia para que possamos nos encontrar acima das coisas terrenas, dando-Lhe oportunidade para gerar coisas que não existem, trazendo a existência, tudo o que julgamos ser impossível em nós, mas precisamos CRER no processo dEle, muitas vezes sem ENTENDE-LO. Louvemos ao Senhor, pois Seu nome é grande e Sua fidelidade dura para sempre! Quem serve ao Senhor só tem a ganhar, mesmo na aparente derrota!
__._,_.___
"E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai."- Colossenses 3:17.
por Vilson Ferro Martins - www.vozdotrono.com.br
Observamos que o apóstolo Paulo se regozijava - também - com as debilidades, nas perseguições e nas angústias que enfrentava, então, não temos como deixar o exemplo de Paulo de lado. Nós não sabemos o que pode acontecer nos próximos minutos de nossas vidas, todavia esperamos que as situações que ocorram, possam estar a nosso favor; porém, nem sempre isso acontece. Eu conheci pessoas que estavam em plena forma física, tinham planos e hoje não estão mais aqui. Imagino que você também tenha conhecido alguém. Um novo dia nasce e com ele, logicamente, esperamos que tudo de bom aconteça, porém, nem sempre sucede assim como todos. O fato de dizer que suportaremos o que quer que aconteça, não significa dizer que já somos vitoriosos. Jó ao saber das terríveis notícias, imediatamente após todo o relato, ele simplesmente prostrou-se e adorou. (Jó 1:20). Tendo tal atitude ele estava admitindo o fracasso ou se tornando mais que vencedor naquela terrível situação? Notemos que ele não somente admitiu, mas "adorou". É muito mais que admitir uma possível desventura, concordam? É suplantar a mesma! Quando O adoramos, damos a oportunidade dEle manifestar o seu amor e poder e estabelecer o impossível em nossas vidas. Eis porque devemos nos regozijar sempre no Senhor e lhe dar louvores. (Filipenses 4:4). Quer seja na borrasca ou na bonança. Muitos até evitam falar sobre isso, mas é uma verdade inquestionável; todos, sem exceção, temos momentos difíceis. Principalmente aqueles que resolveram servir ao Senhor em espírito e em verdade, portanto, a ordem é "Em tudo dai graças, porque essa é à vontade de Deus". (1 Timóteo 5:18). Quando rompemos a mediocridade que nos cerca e andamos por esse caminho, nossas forças podem até falhar, porém o Senhor nunca falha. Sentiremos uma força nos elevando com asas como de águia, para bem acima do burburinho e resistiremos toda prova no Senhor. "Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo". (Isaías 41:13) Seguir esse caminho nos dará forças para vencer as tentações, tribulações e sermos vitoriosos nas provações, aliás, poderemos usar cada fato para estarmos analisando nosso cristianismo, o Deus que servimos e como estamos nos saindo como filhos de Deus. Eu sei que o Senhor quer nos elevar com asas como de águia para que possamos nos encontrar acima das coisas terrenas, dando-Lhe oportunidade para gerar coisas que não existem, trazendo a existência, tudo o que julgamos ser impossível em nós, mas precisamos CRER no processo dEle, muitas vezes sem ENTENDE-LO. Louvemos ao Senhor, pois Seu nome é grande e Sua fidelidade dura para sempre! Quem serve ao Senhor só tem a ganhar, mesmo na aparente derrota!
__._,_.___
Para meditação
VERSÍCULO:
“Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de
Deus.”
-- Mateus 5:9
PENSAMENTO:
A palavra grega traduzida como “pacificador” vem do adjetivo
para “paz” e do verbo que comumente significava “fazer”. Os
pacificadores não são os passivos que esperam que a paz aconteça.
Eles tomam iniciativa e se esforçam para que haja paz. Aquele que
busca fazer a paz procura a reconciliação onde há conflito; o
entendimento mútuo onde há discórdia, e o perdão onde houve pecado.
Ele precisa buscar isso entre pessoas em conflito. O ex- primeiro
ministro de Israel, Yitzhak Rabin, um homem que deu sua vida em
busca da paz, sabiamente observou “A paz não se faz com amigos. A
paz é feita com inimigos.” Fazer a paz entre duas pessoas, duas
famílias, dois grupos, sejam turmas de amigos, torcidas esportivas
ou até igrejas rivais, é uma obra que só os verdadeiros filhos de
Deus podem realizar. As qualidades que Jesus está abençoando nos
discípulos estão todas interligadas. Não é que uns têm fome e sede
de justiça, outros são misericordiosos, e outros serão
pacificadores. O discípulo que tem Jesus como Senhor guiando sua
vida e inspirando suas atitudes e ações irá, aos poucos,
desenvolver todas estas virtudes. Uns irão se sobressair numa área
ou outra, mas todos verão mudanças em suas vidas realizadas pela
presença de Jesus. E através deles Jesus irá realizar outras
mudanças em tudo e em todos ao seu redor. Que plano maravilhoso
Deus criou para nós!
ORAÇÃO:
Pai, eu sei que não cabe a mim resolver todos os conflitos que
vejo pela frente. Eu preciso de prudência do Senhor para não entrar
em conflito alheio. Mas, onde o Senhor vir que posso ser útil, peço
que me oriente e que possa representar o maior de todos os
pacificadores, meu Senhor Jesus, na resolução de conflitos aqui.
Obrigado, mais uma vez, pelo exemplo de seu Filho. Em nome de Jesus
eu oro. Amém.
http://www.hermeneutica.com/jd/1/0507.html
“Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de
Deus.”
-- Mateus 5:9
PENSAMENTO:
A palavra grega traduzida como “pacificador” vem do adjetivo
para “paz” e do verbo que comumente significava “fazer”. Os
pacificadores não são os passivos que esperam que a paz aconteça.
Eles tomam iniciativa e se esforçam para que haja paz. Aquele que
busca fazer a paz procura a reconciliação onde há conflito; o
entendimento mútuo onde há discórdia, e o perdão onde houve pecado.
Ele precisa buscar isso entre pessoas em conflito. O ex- primeiro
ministro de Israel, Yitzhak Rabin, um homem que deu sua vida em
busca da paz, sabiamente observou “A paz não se faz com amigos. A
paz é feita com inimigos.” Fazer a paz entre duas pessoas, duas
famílias, dois grupos, sejam turmas de amigos, torcidas esportivas
ou até igrejas rivais, é uma obra que só os verdadeiros filhos de
Deus podem realizar. As qualidades que Jesus está abençoando nos
discípulos estão todas interligadas. Não é que uns têm fome e sede
de justiça, outros são misericordiosos, e outros serão
pacificadores. O discípulo que tem Jesus como Senhor guiando sua
vida e inspirando suas atitudes e ações irá, aos poucos,
desenvolver todas estas virtudes. Uns irão se sobressair numa área
ou outra, mas todos verão mudanças em suas vidas realizadas pela
presença de Jesus. E através deles Jesus irá realizar outras
mudanças em tudo e em todos ao seu redor. Que plano maravilhoso
Deus criou para nós!
ORAÇÃO:
Pai, eu sei que não cabe a mim resolver todos os conflitos que
vejo pela frente. Eu preciso de prudência do Senhor para não entrar
em conflito alheio. Mas, onde o Senhor vir que posso ser útil, peço
que me oriente e que possa representar o maior de todos os
pacificadores, meu Senhor Jesus, na resolução de conflitos aqui.
Obrigado, mais uma vez, pelo exemplo de seu Filho. Em nome de Jesus
eu oro. Amém.
http://www.hermeneutica.com/jd/1/0507.html
Devocional diária
VERSÍCULO:
Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças,
porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
-- 1 Tessalonicenses 5:16-18
PENSAMENTO:
Onde seu coração reside? Este é o assunto desses versículos? São
sobre aonde passamos a maior parte do tempo com os nossos corações.
Há uma ciência constante na sua vida que Deus está presente? Ou
Deus está presente na sua conveniência e se ausenta quando você
está ocupado ou sente que está tudo bem? A alegria vem ao saber que
nunca estamos sozinhos. A oração é a conversa contínua que temos,
Espírito para Espírito, filho ao Aba, humano com Deus.
Agradecimento e alegria são os lembretes que temos sido abençoados,
mesmo apesar do que as circunstâncias implicam.
ORAÇÃO:
Precioso e Santo Pai, obrigado por ser constante, sempre. Dê-me
uma apreciação e ciência mais profundas da sua presença hoje. Que
minha vida possa refletir a alegria que o Senhor me dá por ter me
salvo por sua graça. E que meu coração sempre ache o seu lar no
Senhor. Através do nome de Jesus, meu Salvador e amigo, eu oro.
Amém.
http://www.iluminalma.com.br/dph/4/0507.html
Dia das mães
As minhas amadas irmãs em Cristo, desejo toda felicidade neste dia tão lindo e especial....
As que ainda esperam ser abençoadas com filhos, minha oração é que Deus lhes abra a madre e faça de vcs mulheres realizadas como mães,.. aquelas que geraram filhos com dna da alma, parabéns dobrado, pq gerar um filho com dna da alma é bem mais dificil do que dna do sangue...
SEGUE UMA LINDA POESIA EM NOSSA HOMENAGEM!
Antes de ser mãe eu fazia
e comia os alimentos ainda quentes
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe eu dormia
o quanto eu queria
e nunca me preocupava
com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de
escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe eu limpava
minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe eu não me preocupava
se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram
coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha
controle sobre a minha mente,
meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda ...
Antes de ser mãe eu nunca tive
que segurar uma criança chorando
para que médicos pudessem
fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando
pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas
e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca
segurei uma criança só por
não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar
quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma
coisinha tão pequenina pudesse
mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse
amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse laço que
existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse
fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe eu nunca me
levantei à noite a cada 10 minutos
para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor,
a alegria, o amor, a dor
e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz
de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus ,
por eu ser agora um alguém tão
frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!
Obrigada a Deus, toda honra seja dada a Ti Senhor
Tradução de "Before I Was Mother"
de Patricia Vaughan
    
Bjim doce da Cris Beoni
"Um coração alegre aformoseia o rosto, mas,
pela dor do coração, o espírito se abate"
Provérbios 15.13
msn:- crisbeoni02@hotmail.com
Meu blog e da minha amada amiga Kakau,
visitem...está em construção!
http://beoniekakau.blogspot.com
Meus blogs , visitem
http://crisbeoni2.blogspot.com/
http://cristianebeoni.blogspot.com/
Meu orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Home
As que ainda esperam ser abençoadas com filhos, minha oração é que Deus lhes abra a madre e faça de vcs mulheres realizadas como mães,.. aquelas que geraram filhos com dna da alma, parabéns dobrado, pq gerar um filho com dna da alma é bem mais dificil do que dna do sangue...
SEGUE UMA LINDA POESIA EM NOSSA HOMENAGEM!
Antes de ser mãe eu fazia
e comia os alimentos ainda quentes
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe eu dormia
o quanto eu queria
e nunca me preocupava
com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de
escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe eu limpava
minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe eu não me preocupava
se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram
coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha
controle sobre a minha mente,
meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda ...
Antes de ser mãe eu nunca tive
que segurar uma criança chorando
para que médicos pudessem
fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando
pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas
e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca
segurei uma criança só por
não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar
quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma
coisinha tão pequenina pudesse
mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse
amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse laço que
existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse
fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe eu nunca me
levantei à noite a cada 10 minutos
para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor,
a alegria, o amor, a dor
e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz
de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus ,
por eu ser agora um alguém tão
frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!
Obrigada a Deus, toda honra seja dada a Ti Senhor
Tradução de "Before I Was Mother"
de Patricia Vaughan
    
Bjim doce da Cris Beoni
"Um coração alegre aformoseia o rosto, mas,
pela dor do coração, o espírito se abate"
Provérbios 15.13
msn:- crisbeoni02@hotmail.com
Meu blog e da minha amada amiga Kakau,
visitem...está em construção!
http://beoniekakau.blogspot.com
Meus blogs , visitem
http://crisbeoni2.blogspot.com/
http://cristianebeoni.blogspot.com/
Meu orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Home
terça-feira, 4 de maio de 2010
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA? de D. A. Carson
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA?
de D. A. Carson
A hermenêutica é a arte e ciência da interpretação; a hermenêutica bíblica é a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Na época da Reforma, debates sobre interpretação ocuparam um papel enormemente importante. Estes foram debates sobre “interpretação”, não apenas sobre “interpretações”. Em outras palavras, os reformadores discordavam de seus oponentes não apenas sobre o que esta ou aquela passagem significava, mas também sobre a natureza da interpretação, o lugar da autoridade na interpretação, o papel da igreja, do Espírito na interpretação, e muito mais.
Ao longo da metade do século passado, tantos desenvolvimentos aconteceram no campo da hermenêutica que este seria um artigo longíssimo, mesmo que fosse apenas um esboço superficial. É triste dizer que hoje em dia muitos estudiosos estejam mais interessados nos desafios da hermenêutica, do que na interpretação da Bíblia; é a própria Bíblia que a hermenêutica nos deveria ajudar a tratar com mais responsabilidade. Por outro lado, um tanto ironicamente, ainda há pessoas que pensam que há algo levemente vulgar sobre interpretação. Sem ser muito grosseiro em dizer tal coisa, estas pessoas secretamente sustentam a opinião de que o que outros oferecem são interpretações, mas o que eles próprios oferecem é apenas o que a Bíblia diz.
Carl F. H. Henry amava dizer que há dois tipos de pressuposicionalistas: aqueles que admitem uma pressuposição e os que não admitem. Nós podemos adaptar esta análise ao nosso tópico: há dois tipos de praticantes da hermenêutica: aqueles que a admitem (que praticam a hermenêutica) e aqueles que não admitem. Pois a verdade da questão é que todas às vezes que descobrimos alguma coisa na Bíblia (quer isto esteja lá ou não!) estamos interpretando a Bíblia. Há boas interpretações e há más interpretações; há interpretações fieis e há interpretações infiéis. Mas não há como fugir da interpretação.
Aqui não é o lugar para se apresentar os princípios fundamentais ou para lidar com a “nova hermenêutica” (que agora já está se tornando velha) e com a “hermenêutica radical” e a “hermenêutica pós-moderna”. Para obter mais informações e uma bibliografia sobre os tópicos, especialmente suas relações com o pós-modernismo e como ter uma resposta para tais veja meu livro: “A Mordaça de Deus: o Cristianismo Confronta o Pluralismo”, especialmente capítulos 2 e 3 ("The Gagging of God - Christianity Confronts Pluralism" Grand Rapids, Zordervan, 1996). Eu enfocarei, pelo contrário, em um “simples” problema; um problema com o qual todo leitor sério da Bíblia confronta-se ocasionalmente. A questão é esta: quais partes da Bíblia são mandamentos obrigatórios para nós, e quais partes não são?
Considere alguns exemplos: “Saúdem uns aos outros com ósculos santos”. Os franceses o fazem, e também os crentes árabes, mas longe de nós termos tal prática. Somos, portanto, não-bíblicos? Jesus diz aos seus discípulos que eles deveriam lavar os pés uns dos outros (João 13:14), mesmo assim a maioria de nós nunca teve tal prática. Por que “desobedecemos” uma injunção tão plena, mas mesmo assim obedecemos a sua injunção com relação à Ceia do Senhor (“Fazei isto, em memória de mim”)? Se descobrirmos razões suficientes para sermos flexíveis sobre o “ósculo santo”, quão flexível devemos ser quanto a outras áreas? Podemos substituir o pão e o vinho da Ceia do Senhor por batata e leite de cabra, se estivermos em uma igreja de um vilarejo na Nova Papua Guiné? Se não, por que não? E o que dizer de questões mais abrangentes circulando entre teonomistas com relação à continuidade da força legal estabelecida pela aliança mosaica? Devemos como uma nação passar leis para a execução de adúlteros por meio do apedrejamento, sobre a pressuposição de que Deus graciosamente conceda ampla reforma e reavivamento? Se não, por que não? A injunção para que as mulheres permaneçam em silêncio na igreja é absoluta (1 Cor 14:33-36)? Se não, por que não? Jesus diz a Nicodemos que ele deve nascer de novo, se ele quiser entrar no reino. Jesus diz ao jovem rico que este deve vender tudo que tem e dar aos pobres. Por que fazemos absoluto o primeiro mandamento a todas as pessoas, e aparentemente evitamos um pouco o segundo?
Obviamente, eu levantei questões o bastante para escrever uma dissertação ou duas. O que se segue neste artigo não é uma chave exaustiva a fim de responder a todas as questões interpretativas difíceis, mas algumas linhas preliminares a fim de colocar as coisas mais em ordem. A seqüência numérica não foi posta em qualquer ordem de importância.
I. Faça o Possível, Conscientemente, Para Manter o Equilíbrio das Escrituras, e Evitar Sucumbir a Disjunções Históricas e Teológicas.
Os liberais têm nos dado com freqüência disjunções sórdidas: Jesus ou Paulo, a comunidade carismática ou a igreja “católica primitiva”, e assim por diante. Os protestantes às vezes fazem uma distinção entre a fé sem obras de Paulo (Rom 3:28) e a fé com obras de Tiago (Tiago 2:4); outros absolutizam Gal 3:28, como se este fosse a passagem que controla todas as questões relacionadas às mulheres, e passam horas sem fim tentando se livrar de 1 Tim 2:12 (ou o contrário!).
Historicamente, muitos batistas reformados na Inglaterra, entre os meados do século 18 e meados do século 20, enfatizaram tanto a graça soberana de Deus na eleição que eles ficaram desconfortáveis com afirmações gerais do evangelho. Não se deveria dizer aos descrentes para se arrependerem e acreditarem no evangelho: como poderia ser isto, visto que estão mortos em seus pecados e transgressões, e talvez possam de qualquer forma pertencer aos eleitos? Eles deveriam, ao contrário, serem encorajados a examinarem-se para ver se tem dentro de si alguns dos primeiros sinais da obra do Espírito, qualquer convicção de pecado, qualquer comoção pela vergonha. Aparentemente, esta visão está bem longe da Bíblia, mas um grande número de igrejas pensava que esta era a marca de fidelidade. O que deu errado, claro, é que o equilíbrio das Escrituras foi perdido. Um elemento da verdade bíblica foi elevado a uma posição, onde este lhe foi permitido destruir ou domesticar alguns outros elementos da verdade bíblica.
De fato, o “equilíbrio das Escrituras” não é uma coisa fácil de manter, em parte porque há diferentes tipos de equilíbrio na Escrituras. Por exemplo, há o equilíbrio da diversidade de responsabilidades postas sobre nós (e.g. oração, responsabilidade no trabalho, ser pais ou cônjuges biblicamente fieis, evangelizar o vizinho, trazer um órfão ou viúva para debaixo do seu teto e assim por diante): isto significa equilibrar as prioridades dentro dos limites de tempo e energia. Há o equilíbrio das ênfases das Escrituras como estabelecida por observar a relação ao centro da narrativa da Bíblia (mais sobre este assunto no ponto XII abaixo); há também o equilíbrio de verdades, as quais não podemos a esta altura reconciliar no final das contas, mas as quais nós podemos facilmente distorcer, se não ouvirmos cuidadosamente o texto (e.g. Jesus é tanto Deus e homem; Deus é tanto o soberano transcendente e ainda pessoal; somente os eleitos podem ser salvos, e mesmo assim Deus em um certo sentido ama rebeldes horríveis tanto que Jesus chorou por Jerusalém e Deus gritou: “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? -- diz o SENHOR Deus; “não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?”). Em cada caso, uma sutil diferença de equilíbrio bíblico entra em ação, mas não há saída para o fato de que se precisa de equilíbrio bíblico.
de D. A. Carson
A hermenêutica é a arte e ciência da interpretação; a hermenêutica bíblica é a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Na época da Reforma, debates sobre interpretação ocuparam um papel enormemente importante. Estes foram debates sobre “interpretação”, não apenas sobre “interpretações”. Em outras palavras, os reformadores discordavam de seus oponentes não apenas sobre o que esta ou aquela passagem significava, mas também sobre a natureza da interpretação, o lugar da autoridade na interpretação, o papel da igreja, do Espírito na interpretação, e muito mais.
Ao longo da metade do século passado, tantos desenvolvimentos aconteceram no campo da hermenêutica que este seria um artigo longíssimo, mesmo que fosse apenas um esboço superficial. É triste dizer que hoje em dia muitos estudiosos estejam mais interessados nos desafios da hermenêutica, do que na interpretação da Bíblia; é a própria Bíblia que a hermenêutica nos deveria ajudar a tratar com mais responsabilidade. Por outro lado, um tanto ironicamente, ainda há pessoas que pensam que há algo levemente vulgar sobre interpretação. Sem ser muito grosseiro em dizer tal coisa, estas pessoas secretamente sustentam a opinião de que o que outros oferecem são interpretações, mas o que eles próprios oferecem é apenas o que a Bíblia diz.
Carl F. H. Henry amava dizer que há dois tipos de pressuposicionalistas: aqueles que admitem uma pressuposição e os que não admitem. Nós podemos adaptar esta análise ao nosso tópico: há dois tipos de praticantes da hermenêutica: aqueles que a admitem (que praticam a hermenêutica) e aqueles que não admitem. Pois a verdade da questão é que todas às vezes que descobrimos alguma coisa na Bíblia (quer isto esteja lá ou não!) estamos interpretando a Bíblia. Há boas interpretações e há más interpretações; há interpretações fieis e há interpretações infiéis. Mas não há como fugir da interpretação.
Aqui não é o lugar para se apresentar os princípios fundamentais ou para lidar com a “nova hermenêutica” (que agora já está se tornando velha) e com a “hermenêutica radical” e a “hermenêutica pós-moderna”. Para obter mais informações e uma bibliografia sobre os tópicos, especialmente suas relações com o pós-modernismo e como ter uma resposta para tais veja meu livro: “A Mordaça de Deus: o Cristianismo Confronta o Pluralismo”, especialmente capítulos 2 e 3 ("The Gagging of God - Christianity Confronts Pluralism" Grand Rapids, Zordervan, 1996). Eu enfocarei, pelo contrário, em um “simples” problema; um problema com o qual todo leitor sério da Bíblia confronta-se ocasionalmente. A questão é esta: quais partes da Bíblia são mandamentos obrigatórios para nós, e quais partes não são?
Considere alguns exemplos: “Saúdem uns aos outros com ósculos santos”. Os franceses o fazem, e também os crentes árabes, mas longe de nós termos tal prática. Somos, portanto, não-bíblicos? Jesus diz aos seus discípulos que eles deveriam lavar os pés uns dos outros (João 13:14), mesmo assim a maioria de nós nunca teve tal prática. Por que “desobedecemos” uma injunção tão plena, mas mesmo assim obedecemos a sua injunção com relação à Ceia do Senhor (“Fazei isto, em memória de mim”)? Se descobrirmos razões suficientes para sermos flexíveis sobre o “ósculo santo”, quão flexível devemos ser quanto a outras áreas? Podemos substituir o pão e o vinho da Ceia do Senhor por batata e leite de cabra, se estivermos em uma igreja de um vilarejo na Nova Papua Guiné? Se não, por que não? E o que dizer de questões mais abrangentes circulando entre teonomistas com relação à continuidade da força legal estabelecida pela aliança mosaica? Devemos como uma nação passar leis para a execução de adúlteros por meio do apedrejamento, sobre a pressuposição de que Deus graciosamente conceda ampla reforma e reavivamento? Se não, por que não? A injunção para que as mulheres permaneçam em silêncio na igreja é absoluta (1 Cor 14:33-36)? Se não, por que não? Jesus diz a Nicodemos que ele deve nascer de novo, se ele quiser entrar no reino. Jesus diz ao jovem rico que este deve vender tudo que tem e dar aos pobres. Por que fazemos absoluto o primeiro mandamento a todas as pessoas, e aparentemente evitamos um pouco o segundo?
Obviamente, eu levantei questões o bastante para escrever uma dissertação ou duas. O que se segue neste artigo não é uma chave exaustiva a fim de responder a todas as questões interpretativas difíceis, mas algumas linhas preliminares a fim de colocar as coisas mais em ordem. A seqüência numérica não foi posta em qualquer ordem de importância.
I. Faça o Possível, Conscientemente, Para Manter o Equilíbrio das Escrituras, e Evitar Sucumbir a Disjunções Históricas e Teológicas.
Os liberais têm nos dado com freqüência disjunções sórdidas: Jesus ou Paulo, a comunidade carismática ou a igreja “católica primitiva”, e assim por diante. Os protestantes às vezes fazem uma distinção entre a fé sem obras de Paulo (Rom 3:28) e a fé com obras de Tiago (Tiago 2:4); outros absolutizam Gal 3:28, como se este fosse a passagem que controla todas as questões relacionadas às mulheres, e passam horas sem fim tentando se livrar de 1 Tim 2:12 (ou o contrário!).
Historicamente, muitos batistas reformados na Inglaterra, entre os meados do século 18 e meados do século 20, enfatizaram tanto a graça soberana de Deus na eleição que eles ficaram desconfortáveis com afirmações gerais do evangelho. Não se deveria dizer aos descrentes para se arrependerem e acreditarem no evangelho: como poderia ser isto, visto que estão mortos em seus pecados e transgressões, e talvez possam de qualquer forma pertencer aos eleitos? Eles deveriam, ao contrário, serem encorajados a examinarem-se para ver se tem dentro de si alguns dos primeiros sinais da obra do Espírito, qualquer convicção de pecado, qualquer comoção pela vergonha. Aparentemente, esta visão está bem longe da Bíblia, mas um grande número de igrejas pensava que esta era a marca de fidelidade. O que deu errado, claro, é que o equilíbrio das Escrituras foi perdido. Um elemento da verdade bíblica foi elevado a uma posição, onde este lhe foi permitido destruir ou domesticar alguns outros elementos da verdade bíblica.
De fato, o “equilíbrio das Escrituras” não é uma coisa fácil de manter, em parte porque há diferentes tipos de equilíbrio na Escrituras. Por exemplo, há o equilíbrio da diversidade de responsabilidades postas sobre nós (e.g. oração, responsabilidade no trabalho, ser pais ou cônjuges biblicamente fieis, evangelizar o vizinho, trazer um órfão ou viúva para debaixo do seu teto e assim por diante): isto significa equilibrar as prioridades dentro dos limites de tempo e energia. Há o equilíbrio das ênfases das Escrituras como estabelecida por observar a relação ao centro da narrativa da Bíblia (mais sobre este assunto no ponto XII abaixo); há também o equilíbrio de verdades, as quais não podemos a esta altura reconciliar no final das contas, mas as quais nós podemos facilmente distorcer, se não ouvirmos cuidadosamente o texto (e.g. Jesus é tanto Deus e homem; Deus é tanto o soberano transcendente e ainda pessoal; somente os eleitos podem ser salvos, e mesmo assim Deus em um certo sentido ama rebeldes horríveis tanto que Jesus chorou por Jerusalém e Deus gritou: “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? -- diz o SENHOR Deus; “não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?”). Em cada caso, uma sutil diferença de equilíbrio bíblico entra em ação, mas não há saída para o fato de que se precisa de equilíbrio bíblico.
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA? (Continuação) de D. A. Carson Princípio II
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA?
(Continuação)
de D. A. Carson
Princípio II
Reconheça Que A Natureza Antitética De Certas Partes Da Bíblia É Um Mecanismo Retórico, Não Um Absoluto. O Contexto Deve Decidir Onde Este É O Caso.
Claro, há antíteses absolutas nas Escrituras que não devemos minimizar de forma alguma. Por exemplo, as disjunções entre as bênçãos e maldições em Deut 27-28 não são mutuamente delimitante: a conduta que invoca as maldições de Deus e a conduta que conquista a sua aprovação se posicionam em campos opostos, e não devem misturar-se ou diluir-se. Mas por outro lado, quando há oito séculos antes de Cristo, Deus diz: “Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oseías 6:6), o sistema sacrifical da aliança mosaica não está deste modo sendo destruída. Ao contrário, a antítese do hebraico é uma forma clara de dizer: se o impulso chegar a pressionar, a misericórdia é mais importante do que o sacrifício. O que quer que você faça, você não deve graduar as notas da religião formal; neste caso, holocaustos e outros sacrifícios rituais ordenados, com o reconhecimento fundamental de Deus, ou confundir a dimensão do qual Deus estima a compaixão e a misericórdia com a firmeza com a qual ele exige a observância das formalidades do sistema sacrifical”.
Semelhantemente, quando Jesus insiste que se alguém quer se tornar um discípulo seu, ele deve odiar seus pais (Lc 14:26), não devemos pensar que Jesus está sancionado o ódio aberto dos membros da família. O que está em jogo é que as afirmações de Jesus são mais urgentes e autorizáveis mesmo do que as relações mais preciosas e prezadas, como o paralelo em Mt 10:37 deixa claro.
Algumas vezes a antítese aparente é formada através da comparação de afirmações de duas passagens diferentes. Por um lado, Jesus insiste que a oração de seus seguidores não deveria ser como os balbucios dos pagãos que pensavam eram escutados, por causa das suas muitas palavras (Mt 6:7). Por outro lado, Jesus pôde, em uma outra passagem, contar uma parábola com a lição clara de que seus discípulos deveriam orar com perseverança e não desistir (Lc 18:1-8). Mesmo assim, se imaginarmos que o conflito formal entre as duas injunções é mais do que superficial, nós traímos não só nossa ignorância do estilo de pregação de Jesus, mas também nossa insensibilidade às exigências pastorais. A primeira injunção é vital contra aqueles que pensam que podem persuadir com um jeitinho as coisas de Deus através de orações intermináveis. A segunda injunção é vital contra aqueles cujo compromisso espiritual é tão superficial que suas orações resmungadas de uma só frase é toda a sua vida de oração.
(Continuação)
de D. A. Carson
Princípio II
Reconheça Que A Natureza Antitética De Certas Partes Da Bíblia É Um Mecanismo Retórico, Não Um Absoluto. O Contexto Deve Decidir Onde Este É O Caso.
Claro, há antíteses absolutas nas Escrituras que não devemos minimizar de forma alguma. Por exemplo, as disjunções entre as bênçãos e maldições em Deut 27-28 não são mutuamente delimitante: a conduta que invoca as maldições de Deus e a conduta que conquista a sua aprovação se posicionam em campos opostos, e não devem misturar-se ou diluir-se. Mas por outro lado, quando há oito séculos antes de Cristo, Deus diz: “Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oseías 6:6), o sistema sacrifical da aliança mosaica não está deste modo sendo destruída. Ao contrário, a antítese do hebraico é uma forma clara de dizer: se o impulso chegar a pressionar, a misericórdia é mais importante do que o sacrifício. O que quer que você faça, você não deve graduar as notas da religião formal; neste caso, holocaustos e outros sacrifícios rituais ordenados, com o reconhecimento fundamental de Deus, ou confundir a dimensão do qual Deus estima a compaixão e a misericórdia com a firmeza com a qual ele exige a observância das formalidades do sistema sacrifical”.
Semelhantemente, quando Jesus insiste que se alguém quer se tornar um discípulo seu, ele deve odiar seus pais (Lc 14:26), não devemos pensar que Jesus está sancionado o ódio aberto dos membros da família. O que está em jogo é que as afirmações de Jesus são mais urgentes e autorizáveis mesmo do que as relações mais preciosas e prezadas, como o paralelo em Mt 10:37 deixa claro.
Algumas vezes a antítese aparente é formada através da comparação de afirmações de duas passagens diferentes. Por um lado, Jesus insiste que a oração de seus seguidores não deveria ser como os balbucios dos pagãos que pensavam eram escutados, por causa das suas muitas palavras (Mt 6:7). Por outro lado, Jesus pôde, em uma outra passagem, contar uma parábola com a lição clara de que seus discípulos deveriam orar com perseverança e não desistir (Lc 18:1-8). Mesmo assim, se imaginarmos que o conflito formal entre as duas injunções é mais do que superficial, nós traímos não só nossa ignorância do estilo de pregação de Jesus, mas também nossa insensibilidade às exigências pastorais. A primeira injunção é vital contra aqueles que pensam que podem persuadir com um jeitinho as coisas de Deus através de orações intermináveis. A segunda injunção é vital contra aqueles cujo compromisso espiritual é tão superficial que suas orações resmungadas de uma só frase é toda a sua vida de oração.
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA? (Continuação) de D. A. Carson Princípio III
DEVO APRENDER A COMO INTERPRETAR A BÍBLIA?
(Continuação)
de D. A. Carson
Princípio III
Seja Cuidadoso Ao Ser Absoluto Naquilo Que Foi Dito Ou Ordenado Apenas Uma Vez
A razão não é que Deus tem que dizer as coisas mais de uma vez para que elas sejam verdadeiras ou autorizadoras. A razão, pelo contrário, é que se algo só for dito apenas uma vez, este se torna mais fácil de ser mal-entendido ou mal-aplicado. Quando algo é repetido em várias ocasiões em contextos ligeiramente diferentes, os leitores desfrutarão de um domínio melhor do que se quer dizer e do que está em jogo.
É por isto que a famosa passagem do “batismo pelos mortos” (1 Co 15:29) não é desenvolvida extensivamente e não causou um impacto enorme, digamos, na Confissão de Heidelberg ou na Confissão de Westminster. Mais de quarenta interpretações da passagem já foram oferecidas na história da igreja. Os mórmons estão bem certos o que a passagem significa, claro, mas a razão por que eles têm tanta certeza é porque eles as lêem dentro do contexto de outros livros que eles alegam que sejam inspirados e autoritários.
Este princípio também salienta uma das razoes porque a maioria dos cristãos não vêm a ordem de Cristo para lavar os pés uns dos outros como um terceiro sacramento ou ordenança. O batismo e a ceia do Senhor são certamente discutidos em mais de uma única vez, e há ampla evidência de que a igreja primitiva observou ambas as práticas, mas não se pode dizer as mesmas coisas sobre o lava-pé. Mas há mais para se falar.
(Continuação)
de D. A. Carson
Princípio III
Seja Cuidadoso Ao Ser Absoluto Naquilo Que Foi Dito Ou Ordenado Apenas Uma Vez
A razão não é que Deus tem que dizer as coisas mais de uma vez para que elas sejam verdadeiras ou autorizadoras. A razão, pelo contrário, é que se algo só for dito apenas uma vez, este se torna mais fácil de ser mal-entendido ou mal-aplicado. Quando algo é repetido em várias ocasiões em contextos ligeiramente diferentes, os leitores desfrutarão de um domínio melhor do que se quer dizer e do que está em jogo.
É por isto que a famosa passagem do “batismo pelos mortos” (1 Co 15:29) não é desenvolvida extensivamente e não causou um impacto enorme, digamos, na Confissão de Heidelberg ou na Confissão de Westminster. Mais de quarenta interpretações da passagem já foram oferecidas na história da igreja. Os mórmons estão bem certos o que a passagem significa, claro, mas a razão por que eles têm tanta certeza é porque eles as lêem dentro do contexto de outros livros que eles alegam que sejam inspirados e autoritários.
Este princípio também salienta uma das razoes porque a maioria dos cristãos não vêm a ordem de Cristo para lavar os pés uns dos outros como um terceiro sacramento ou ordenança. O batismo e a ceia do Senhor são certamente discutidos em mais de uma única vez, e há ampla evidência de que a igreja primitiva observou ambas as práticas, mas não se pode dizer as mesmas coisas sobre o lava-pé. Mas há mais para se falar.
Guardando o Bem e Livrando-se do Mal
Guardando o Bem e Livrando-se do Mal
de Paulo Roberto Barbosa
"Aparta-te do mal, e faze o bem: busca a paz, e segue-a."(Salmos 34:14).
Um viajante encontrou, certo dia, um homem idoso que carregava dois sacos. Um estava pendurado em seu pescoço, na frente e o outro estava amarrado com correias às suas costas. "O que você está levando nestes sacos?" perguntou o viajante. "Deixe-me ver". "Eu tenho aqui uma grande variedade de coisas e ficarei feliz em mostrar-lhe", respondeu o velho. "O saco que eu levo na frente está cheio dos bons testemunhos e das boas ações dos outros. Sempre que eu ouço ou vejo as boas coisas que os outros fazem, eu os ponho neste saco e levo comigo para que eu possa sempre relembrá-las". "O saco parece estar muito cheio. Deve ser um fardo pesado carregá-lo", disse o viajante. "Você está muito enganado", replicou o velho. "Embora o saco esteja cheio, não é pesado. Longe de parecer um fardo, me ajuda a seguir em frente como as velas de um navio". "E o que você coloca no saco que leva nas costas?" perguntou o viajante. "Todo o mal que eu constato nos outros eu ponho nele", disse o homem velho, "para que fiquem fora de minha visão". "Parece estar vazio", disse o viajante. "Não é para menos", continuou o viajante, "há um buraco na parte inferior". "Eu fiz isto de propósito", respondeu o homem velho, "de forma que todo o mal que eu ouça ou veja, caia por ele e se perca. Não me pesará e nem me impedirá de prosseguir."
O maior embaraço para o êxito de nossos objetivos é a preocupação com a vida de nosso próximo. Enquanto nos distraímos com os erros cometidos por aqueles que nos cercam, deixamos de cuidar de nosso próprio caminho, de lutar pelos nossos ideais, de perseverar na busca de nossos sonhos.
Melhor é aprender com as virtudes do que nos deixar enredar pelos defeitos dos amigos. Melhor é assimilar o que há de bom nos homens e aplicar da melhor maneira em nosso viver diário. Agindo assim estaremos sempre de bom-humor e o brilho de Deus nos acompanhará por toda a parte. O mal que existe no mundo só serve para ofuscar a nossa visão espiritual, para fazer-nos tropeçar, para impedir que o nosso relacionamento íntimo com o Senhor Jesus Cristo nos proporcione uma vida de absoluta paz e felicidade.
Se você se preocupar apenas com o que há de bom nas pessoas, viverá muito melhor
de Paulo Roberto Barbosa
"Aparta-te do mal, e faze o bem: busca a paz, e segue-a."(Salmos 34:14).
Um viajante encontrou, certo dia, um homem idoso que carregava dois sacos. Um estava pendurado em seu pescoço, na frente e o outro estava amarrado com correias às suas costas. "O que você está levando nestes sacos?" perguntou o viajante. "Deixe-me ver". "Eu tenho aqui uma grande variedade de coisas e ficarei feliz em mostrar-lhe", respondeu o velho. "O saco que eu levo na frente está cheio dos bons testemunhos e das boas ações dos outros. Sempre que eu ouço ou vejo as boas coisas que os outros fazem, eu os ponho neste saco e levo comigo para que eu possa sempre relembrá-las". "O saco parece estar muito cheio. Deve ser um fardo pesado carregá-lo", disse o viajante. "Você está muito enganado", replicou o velho. "Embora o saco esteja cheio, não é pesado. Longe de parecer um fardo, me ajuda a seguir em frente como as velas de um navio". "E o que você coloca no saco que leva nas costas?" perguntou o viajante. "Todo o mal que eu constato nos outros eu ponho nele", disse o homem velho, "para que fiquem fora de minha visão". "Parece estar vazio", disse o viajante. "Não é para menos", continuou o viajante, "há um buraco na parte inferior". "Eu fiz isto de propósito", respondeu o homem velho, "de forma que todo o mal que eu ouça ou veja, caia por ele e se perca. Não me pesará e nem me impedirá de prosseguir."
O maior embaraço para o êxito de nossos objetivos é a preocupação com a vida de nosso próximo. Enquanto nos distraímos com os erros cometidos por aqueles que nos cercam, deixamos de cuidar de nosso próprio caminho, de lutar pelos nossos ideais, de perseverar na busca de nossos sonhos.
Melhor é aprender com as virtudes do que nos deixar enredar pelos defeitos dos amigos. Melhor é assimilar o que há de bom nos homens e aplicar da melhor maneira em nosso viver diário. Agindo assim estaremos sempre de bom-humor e o brilho de Deus nos acompanhará por toda a parte. O mal que existe no mundo só serve para ofuscar a nossa visão espiritual, para fazer-nos tropeçar, para impedir que o nosso relacionamento íntimo com o Senhor Jesus Cristo nos proporcione uma vida de absoluta paz e felicidade.
Se você se preocupar apenas com o que há de bom nas pessoas, viverá muito melhor
Quando Ele fica em silêncio
Quando Ele Fica em Silêncio
de Danilo Souza
Mas Jesus não lhe respondeu nada ... Mateus 15.23
Nenhum de nós aprecia o silêncio. Odeio chegar em casa e encontrar a esposa calada... fico pensando assim: “será que falei alguma coisa que ela não gostou?”, ou talvez, “será que ela está me poupando de alguma tristeza?”.
Em nossa jornada com Cristo, assim como ocorreu com a mulher cananéia, precisaremos desesperadamente de uma palavra do Salvador, mas Ele ficará calado. Não que Ele seja desumano conosco; pelo contrário, a melhor fé que existe é aquela que nasce em nosso coração quando não temos razão nenhuma para acreditar, mas mantemos nossa expectativa de que em meio ao silêncio, Deus trará o milagre em nossa vida e família.
Jesus está quietinho, não é mesmo? Não se desespere... breve, muito em breve, ele transformará toda tristeza em profunda alegria. Deus te abençoe!
Quando Ele fica em silêncio, é porque está trabalhando!
de Danilo Souza
Mas Jesus não lhe respondeu nada ... Mateus 15.23
Nenhum de nós aprecia o silêncio. Odeio chegar em casa e encontrar a esposa calada... fico pensando assim: “será que falei alguma coisa que ela não gostou?”, ou talvez, “será que ela está me poupando de alguma tristeza?”.
Em nossa jornada com Cristo, assim como ocorreu com a mulher cananéia, precisaremos desesperadamente de uma palavra do Salvador, mas Ele ficará calado. Não que Ele seja desumano conosco; pelo contrário, a melhor fé que existe é aquela que nasce em nosso coração quando não temos razão nenhuma para acreditar, mas mantemos nossa expectativa de que em meio ao silêncio, Deus trará o milagre em nossa vida e família.
Jesus está quietinho, não é mesmo? Não se desespere... breve, muito em breve, ele transformará toda tristeza em profunda alegria. Deus te abençoe!
Quando Ele fica em silêncio, é porque está trabalhando!
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